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Circuito Empreenda Mais abre inscrições para empreendedores e interessados em abrir o próprio negócio

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Tem o próprio negócio ou deseja empreender, mas não sabe como começar? O Circuito Empreenda Mais CDL e Sedec vai oferecer capacitação para cerca de 4 mil pessoas de 56 municípios, de forma gratuita. O evento faz parte do pacote de R$ 5,5 milhões investidos pelo Governo do Estado para a qualificação profissional, voltada para as duas grandes campanhas de vendas no comércio no fim de ano, a Black Friday e o Natal.

Agora, estão abertas vagas nas turmas de Cuiabá, Pontes e Lacerda e Várzea Grande de 11 a 15 de dezembro, das 19h às 22h. Os interessados em participar devem se inscrever pelo site do evento.

Ao fim do curso, a pessoa sai com o plano de negócio, logomarca personalizada, consultoria online durante três meses, com acompanhamento especializado, certificado e a possibilidade de acessar crédito, via Desenvolve MT, para abrir ou expandir a empresa.

Ao todo, serão 74 turmas abertas em 55 municípios do Estado. As capacitações serão realizadas ao longo de 2024.

“Resolvemos trabalhar junto com os CDLs porque eles estão na ponta e presentes em quase todos os municípios e o Estado precisa apoiar cada vez mais o pequeno empreendedor, como já vem fazendo nos últimos cinco anos do governo Mauro Mendes. Esse projeto capacita o pequeno empreendedor – quem já tem um negócio ou pretende ter, que já sai com um plano de negócio montado e é acompanhado durante 90 dias. Depois, vem a nossa agência, a Desenvolve MT, para emprestar o recurso necessário para que ele possa melhorar ou abrir o seu negócio”, explicou o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

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Conforme o secretário, o circuito vai impactar na geração de emprego e no desenvolvimento econômico do Estado, ao garantir que o micro e pequeno empreendedor tenha a mesma oportunidade que os empresários de médio e grande porte.

“O lucro do Governo tem que ser social, melhorando a qualidade de vida da população e gerando oportunidades para todos aqueles que precisam e, obviamente, do momento que você vai fomentando a economia como um todo e a economia estadual cresce, aumenta a arrecadação e, consequentemente, aumenta o retorno do dinheiro público, voltando para a sociedade através de escolas, hospitais, investimento em segurança pública, infraestrutura”, argumentou Miranda.

O curso será realizado em cinco dias presenciais, das 19h às 22h, nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Pontes e Lacerda, de forma simultânea.

Além do conhecimento adquirido, os alunos construirão um plano de ação, passarão a ter uma logomarca personalizada para seus negócios, certificado de capacitação e o privilégio de receber consultoria on-line especializada por 3 meses para orientação contínua e aprimoramento de suas iniciativas.

“O empreendedorismo, não apenas transforma vidas individuais, mas também pode impulsionar o desenvolvimento de comunidades inteiras. Estamos comprometidos em oferecer suporte e recursos para aqueles que desejam fazer a diferença por meio de suas ideias inovadoras”, enfatizou o presidente da FCDL/MT, David Pintor.

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Em 2022, a previsão do Circuito Empreenda Mais CDL e Sedec era ter 350 alunos inscritos, mas foram 665, bem acima da meta estipulada. Cerca de 265 pessoas saíram empreendendo em sete municípios atendidos em 10 turmas presenciais e 1.325 pessoas impactadas.

Outro destaque é que após a capacitação houve aumento de 21% na renda dos participantes. Antes do curso, eles tinham média de R$ 3.295,58 e após o curso passaram a ter renda de R$ 3.987,85.

Cerca de 67% dos negócios abertos após o curso são liderados por mulheres.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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