MATO GROSSO
Ação integrada da Sesp em Sorriso prende dois suspeitos e recupera três caminhonetes furtadas
MATO GROSSO
Além das caminhonetes, foram localizados equipamentos usados em clonagem e abertura de veículos.
As apreensões dos três veículos da marca Toyota, modelo Hilux e SW4, avaliados em mais de R$ 600 mil, ocorreram em diferentes pontos da região.
A ação foi desencadeada no Bairro Industriário, por volta das 19h de sábado, com abordagem de dois ocupantes de uma caminhonete Strada, supostamente usada em um furto que teve uma moradora de Sorriso como vítima.
No interior do veículo no qual dois homens foram presos, ambos de 30 anos, além de objetos pessoais, como carteira e celular da vítima do furto, havia um aparelho de clonagem de chaves veiculares.
A partir dessas prisões, policiais da Companhia Raio de Moto-patrulhamento de Cuiabá, que estão em Sorriso para a operação integrada, pediram apoio à Companhia de Força Tática de Sinop para buscas na cidade de Vera, a 65 km. Em Vera foi recuperada a primeira Hilux, essa roubada horas antes.
A operação prosseguiu e a segunda caminhonete, modelo SW4, também furtada, foi apreendida na rodovia MT-423, no km 9. Horas depois, as equipes de policiais recuperaram a terceira caminhonete Hilux furtada, essa na MT-422, região do município de Santa Carmem.
A caminhonete Fiat Strada, supostamente, não seria produto de crime. Apesar de não haver queixa, o carro apresenta restrição judicial, conforme apontou pesquisa processual feita pelos policiais.
Os suspeitos e todos os veículos e demais produtos foram entregues na Delegacia de Polícia de Sorriso para adoção das medidas legais cabíveis.
Além de policiais de unidades especializadas de Cuiabá reforçarem o trabalho do 12º Batalhão de Polícia Militar de Sorriso, a Operação Vitae, realizada desde janeiro deste ano, tem o apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Segurança Pública.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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