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Operação Trovare cumpre mandados contra investigados por roubo, furto e receptação em Várzea Grande

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POLÍCIA

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG), deflagrou na manhã desta quarta-feira (13.12), a Operação Trovare para cumprimento de 13 ordens judiciais, sendo nove de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva, com alvo em investigados pela prática de roubos, furtos e receptação no município.

A operação resultou na recuperação de nove aparelhos celulares produtos de roubos e furtos, avaliados em mais de R$ 17 mil.

Os três investigados presos na operação foram indiciados em inquérito policial pelos crimes de associação criminosa armada, roubo majorado, extorsão majorada, ocorridos no dia 19 de outubro na residência de um advogado criminalista, morador de Várzea Grande.

Um dos suspeitos já possui condenação anterior por latrocínio (roubo seguido de morte) e já estava preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), onde teve o mandado de prisão cumprido. As investigações da Derf de Várzea Grande apontaram que o investigado era o líder da associação criminosa e o responsável por planejar e monitorar a execução do roubo dentro de presídio, inclusive criando um grupo de whatsapp, por meio do qual repassa as ordens aos liderados.

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Roubo

No dia do crime, três suspeitos permaneceram do lado de fora da residência, monitorando o perímetro e dando cobertura à ação criminosa, enquanto outros quatro criminosos invadiram o quintal da casa durante a madrugada e ficaram escondidos até o advogado acordar.

Por volta das 06 horas, os suspeitos renderam o advogado no quintal da residência, o agrediram fisicamente, desferindo coronhadas em sua cabeça e sob a mira de arma de fogo o conduziram para o interior da residência, onde o restante da família foi feita refém. Os suspeitos subtraíram mais de R$ 20 mil em joias e aparelhos celulares.

Investigações

No mesmo dia do crime (19,10), a equipe da Derf prendeu os três autores do roubo, dentre eles um adolescente infrator de 17 anos, responsável por repassar as informações privilegiadas da casa do advogado aos comparsas, uma vez que a sua mãe já havia trabalhado na residência.

Outros dois envolvidos no roubo estão com mandado de prisão decretada e são considerados foragidos. Os dois suspeitos possuem passagens por roubos, sendo um deles com quatro condenações.

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Tentativa de latrocínio

Na operação também foi preso um investigado de 29 anos apontado como um dos envolvidos na prática de tentativa de latrocínio, ocorrida no dia 13 de outubro, no bairro Jardim Imperador em Várzea Grande. Com base nas investigações, foi representado pela prisão preventiva do suspeito que foi deferida pela 4ª Vara Criminal de Várzea Grande.

Na ocasião, o suspeito marcou um encontro amoroso com uma profissional do sexo e de forma premeditada se dirigiu a residência da mulher, antes do horário combinado.

A profissional havia saído, mas autorizou a diarista a receber o suposto cliente, para que lhe aguardasse. Todavia, o criminoso já havia planejado o roubo e ao adentrar na residência, rendeu a vítima com um golpe mata-leão. Mesmo com a vítima desmaiada, o suspeito continuou a lhe agredir desferindo golpes contra o seu rosto e após os fatos empreendeu fuga, levando dois aparelhos celulares.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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