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Visitantes do Natal Abençoado podem doar fraldas, leite em pó ou caixas de chocolate

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O Natal Abençoado do SER Família, idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, será aberto nesta quinta-feira (14.12), às 18h30, com ingresso solidário. Os visitantes poderão doar uma caixa de chocolate, leite em pó ou fraldas descartáveis na portaria do evento, sendo um item por família. Porém, a doação não é obrigatória para entrar no espaço.

O governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes atenderão a imprensa antes da abertura do evento.

Montado na Arena Pantanal, em Cuiabá, o parque natalino contará com uma estrutura de 5 mil m², com 14 cenários diferentes e encantadores, mantendo preservado o gramado do estádio.

Com iluminação especial, programação remota e sonorização envolvente, as crianças mergulharão no universo natalino. Além disso, espetáculos com coreografias natalinas, show de luzes e apresentações audiovisuais encantarão os visitantes.

O Natal Abençoado fica na Arena Pantanal até o dia 30 de dezembro e pode ser visitado das 18h às 22h. No dia 24 de dezembro, porém, a Arena estará fechada para o público.

Entrada solidária

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As doações arrecadadas durante o Natal Abençoado são destinadas para famílias assistidas pelos programas sociais do Governo de Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

Leia Também:  VÍDEO: A nova Escola Técnica Estadual, inaugurada esta semana, em Campo Verde, através de cursos profionalizantes, irá preparar os alunos para o mercado de trabalho. A vocação de Campo Verde, hoje é a indústria têxtil. Transformar o algodão produzido no município, em roupas.

“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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