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1º Prêmio Destaque Cultural Isaltino será hoje (21) no Centro de Eventos
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É hoje, o 1º Prêmio Destaque Cultural Isaltino, que vai homenagear os melhores artistas de Sinop do ano de 2023. O evento será no Centro de Eventos Dante de Oliveira, a partir das 19h, com entrada gratuita.
As categorias que estão concorrendo a premiação são: duplas, cantor, cantora, bandas, grupos de samba e pagode, grupos de forró, produtor cultural, técnico e sonorização de palco. O prêmio homenageia o artista Isaltino Carlos de Almeida, que foi pioneiro em Sinop e participante ativo da cultura municipal.
Quem foi Isaltino?
Isaltino Carlos de Almeida chegou em Sinop na década de 1980 e junto com Irmão Francisco Carlos (Chiquito), formou a dupla de música sertaneja “Chiquito e Isaltino”, participando de várias apresentações culturais no município e em outros estados, por mais de 65 anos.
A dupla percorreu o estado de São Paulo nas décadas de 60/70/80 em rádios, televisão, circos, em várias cidades, onde tiveram participações com cantores consagrados como Tonico e Tinoco, Cascatinha e Iana, Milionário e José Rico e outros na cidade de Sinop e região. Cantavam em exposições e tiveram uma expressiva participação junto a grandes apresentações.
Isaltino foi professor de aulas de viola caipira na Escola de Artes municipal, tinha um programa de rádio e televisão chamado “Viola Minha Viola” e durante mais de 20 anos foram campeões de audiência. Um dos seus últimos projetos junto a cultura do município era levar a música sertaneja nas feiras, se apresentando com o irmão Chiquito. Isaltino faleceu em maio de 2023, aos 79 anos.
Confira os artistas e as categorias:
Duplas:
Theodoro Filho e Julian
João Felipe e Vasconcellos
Lucca e Luan Araujo
Jade e Jude
Cantor:
Jhoe Maia
Paulo Vasconcellos
Santiago Lima
Adriano Viana (Black)
Cantora:
Allane Carvalho
Tati Faria
Raquel Kekel
Patricia Cristina
Bandas:
Confederados 163
A Trilha Sinop
Novo thempo
Dumatto
Grupos samba e pagode:
LJM Samba e Pagode
Clei Santiel
Pagode 10
D’bobeira
Grupos de forró:
Bonde do Maninho
Swing Bom
Grupo pegada
Kleiton Lima
Produtor Cultural:
Daniel Coutinho
Priscila Oliveira (Lado B)
Rafael Ramos (Ditado produções)
Meridional (eventos e produções)
Técnico e Sonorização de Palco:
Evandro Formentão
Volni Ferri
Jordany Eventos
Robertinho Produções
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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