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Natal Abençoado Itinerante já beneficiou mais de 11 mil famílias com cestas natalinas e kits de doces

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O Natal Abençoado do SER Família Itinerante, do Governo de Mato Grosso, já entregou 11.800 cestas de Natal e 11.500 kits de doces para famílias e crianças dos bairros Jardim Industriário, Pedra 90, 1º de Março e Jardim Vitória, em Cuiabá, entre último sábado e esta quarta-feira (16 a 20.12). As atividades nos bairros da capital seguem até sábado (23.12).

“Nunca tinha participado e presenciado um evento que nem esse, é tudo de bom. Ganhar essa cesta é muito importante para mim, e para muitas famílias carentes que estão aqui hoje”, declarou a moradora do Bairro Jardim Industriário, Luciney Cunha. Na região, foram entregues 1.200 cestas natalinas para famílias e 2.000 kits com doces para as crianças.

O Natal Abençoado do SER Família é idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes, e gerenciado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) com o apoio da Secretaria de Estado de Esporte, Cultura e Lazer (Secel), e recursos de emendas parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, esteve presente nos eventos e participou, tanto da entrega das cestas natalinas, quanto das sacolinhas de doces para as crianças, no cenário do Papai Noel.

“Trabalhamos noite e dia para que esse evento acontecesse, para que estas cestas cheguem até as comunidades. A intenção de levar o Natal Itinerante aos bairros é aproximar as famílias ainda mais desta época linda, assim como o Natal Abençoado do SER Família na Arena Pantanal, os caminhões vão levar entretenimento e muita diversão”, concluiu Virginia.

Para a secretária de Assistência Social do Estado, Grasi Bugalho, o Natal Abençoado é uma oportunidade de lembrar as pessoas de buscarem sempre a prática de boas ações.

“É uma alegria poder estar trazendo o Natal Abençoado do SER Família, algo que foi idealizado pela primeira-dama com muito amor e muito carinho para toda a população mato-grossense e, principalmente, para a população de Cuiabá. São as cestas de natal, são os doces, o papai noel. Mas mais do que isso, é sobre abençoar vidas”, destacou a secretária.

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A dona de casa Ivone da Silva Costa foi até ao evento com as duas filhas, uma de sete anos e outra de dois anos. Para ela, a expectativa era grande para a chegada do Papai Noel, por causa das filhas, e também da entrega da cesta.

“Só tenho que agradecer a primeira-dama por essa ajuda, só tenho que agradecer, e que Deus abençoe a vida dela. Essa cesta está vindo em boa hora. É uma grande ajuda, porque só meu marido trabalha lá em casa, e ainda temos as duas pequenas, então veio numa boa hora”, completou.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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