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Seduc apresenta Núcleo de Inteligência de Segurança Escolar a novos diretores de Cuiabá e Várzea Grande

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A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) e a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) apresentaram, nesta quarta-feira (17.01), aos novos diretores de escolas de Cuiabá e Várzea Grande, o Núcleo de Inteligência Escolar (Nise) e o Programa Vigia Mais MT.

O Nise foi criado por meio de uma parceria entre a Seduc e a Sesp e conta com monitoramento do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) atuando em todas as 647 unidades educacionais da rede. Já o Programa Vigia Mais MT é um sistema de monitoramento por câmeras que está em fase adiantada de implantação em todas as escolas de Cuiabá e de Várzea Grande, e que já avança pelas demais unidades do interior.

Conforme o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, atualmente, a Rede Estadual conta com 5,5 mil câmeras instaladas em 463 unidades escolares urbanas da rede. “As câmeras são monitoradas 24 horas por dia pelo Ciosp, visando inibir a violência dentro do ambiente escolar, como também bullying e cyberbullying”, explicou o gestor.

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O secretário adjunto de inteligência da Sesp, delegado Valter Furtado Filho, ressaltou que o Nise foi desenvolvido com base nas preocupações com os ataques dentro das escolas no Brasil. “O Nise se tornou um canal direto com as escolas, coletando, organizando e analisando informações para produção de conhecimento de segurança pública no ambiente escolar”, observou.

De acordo com o delegado, o Núcleo também visa identificar, avaliar e inibir ataques e ameaças, sugerindo ações e medidas de proteção nas unidades escolares. “A melhor forma de combater a violência é com a prevenção e é isso o que essa parceria está fazendo”, afirmou.

Para o diretor da Escola Estadual José Leite de Moraes, em Várzea Grande, Jalme Rodrigues, a implantação do Núcleo de Inteligência de Segurança Escolar foi importante para dar mais tranquilidade aos pais que enviam seus filhos para as escolas.

Rosângela Ferraz, diretora da Escola Estadual Heliodoro Capistrano da Silva, em Cuiabá, avaliou que, com o Núcleo, os gestores escolares sabem “qual o melhor caminho que deve ser tomado diante de alguma situação que necessite de prevenção ou alerta às autoridades”. Ela também enalteceu a importância do Vigia Mais MT para a escola e toda a comunidade no entorno.

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“Na nossa escola temos cerca de dois mil estudantes em três turnos e, com várias câmeras instaladas e monitoradas em tempo real, me sinto mais amparada dentro e fora da escola. Foi uma ação inovadora e que será modelo, certamente”, finalizou.

No encontro, a Seduc também apresentou outras medidas, já adotadas em toda a rede estadual, para garantir mais segurança à comunidade escolar, como a disponibilização do Botão do Pânico, o fortalecimento das rondas ostensivas no entorno das escolas, a central com telefones de emergência com os números 197 e 190, além de um número de Whatsapp – (65) 99973-4429 – para receber denúncias.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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