MATO GROSSO
Polícia identifica um dos autores do assassinato do sargento da PM em Pedra Preta
MATO GROSSO
Após uma verdadeira caçada contra os criminosos que assassinaram com cerca de 10 tiros o Sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva de 47 anos, nesta última segunda-feira 22.01, na cidade de Pedra Preta, a Polícia Civil informou nesta quinta-feira 25.01, que identificou um dos criminosos.
Segundo as informações, Paulo Ricardo foi apontado com um dos criminosos. Ele já possui diversas passagens pela polícia, e mandado de prisão em aberto. E foi detectado que ele estava escondido em uma casa na cidade de Rondonópolis. E que fugiu do local antes da chegada da polícia.
Segundo os investigadores, a identificação de Paulo Ricardo se deu por conta de que foram encontrados alguns documentos no veículo utilizado no dia do crime, um Renault Sandero, que levaram a polícia até o bandido.
Após o assassinato os criminosos saíram em fuga, e no caminho decidiram atear fogo no veículo, mas que conseguiram queimar o carro completamente. O Sandero foi encontrado abandonado. As pistas deixadas por eles foram cruciais para a identificação
Com as informações, a polícia pediu a prisão temporária de Paulo Ricardo que agora é foragido. O pedido foi deferido pela Vara Criminal de Pedra Preta.
No dia do crime o sargento estava fazendo uma caminhada quando foi abordado pelos criminosos. Ele era de Pedra Preta, mas tirava serviço em Alto Garças. As investigações suspeitam que o sargento foi morto por vingança da facção, por conta de que no dia anterior ele havia participado de uma ação policial que baleou e matou um facionado. Nada ainda é confirmado.
A polícia acredita que com a prisão de Paulo Ricardo possa desvendar o caso e se há mandantes do crime.
Nesta terça-feira, o governador Mauro Mendes determinou ao comandante da Polícia Militar Alexandre Mendes que colocasse todas as forças policiais possíveis na captura dos assassinos.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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