POLITÍCA NACIONAL
Assembleia Nacional da Hungria presenteia Câmara com um novo vaso Zsolnay
POLITÍCA NACIONAL
A Assembleia Nacional da Hungria presenteou a Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (25) com um novo vaso de porcelana Zsolnay. Um vaso semelhante, que havia sido presenteado por essa instituição ao então presidente Marco Maia, em outubro de 2011, foi quebrado durante a invasão da Câmara em 8 de janeiro de 2023.
O novo presente foi entregue ao diretor-geral da Câmara, Celso de Barros Correia Neto, pelo diretor-geral-adjunto de Gestão Econômica e de Infraestrutura da Assembleia Nacional da Hungria, Emil Bakos, e pelo diretor-geral da Consultoria Legislativa da Assembleia Nacional da Hungria, Tibor Bálrány. Eles vieram à Câmara acompanhados do embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Tamás Halmai; e pelo conselheiro da embaixada, Gyula Misi.
De acordo com relatório do setor de restauração da Câmara, a situação do vaso quebrado é uma das mais complexas, porque alguns fragmentos foram perdidos, gerando lacunas irreparáveis. Ainda serão feitos testes a partir de fios de sustentação e adesivos, para verificar a possibilidade de montagem do vaso, mantendo as lacunas abertas. Os fragmentos encontrados estão em exposição no Salão Verde da Câmara, junto com outros presentes protocolares quebrados e fotos da invasão da Casa.

“Desde o dia 8 de janeiro, nós estamos trabalhando para restaurar, para recompor muito do que foi atacado e destruído naquele momento. Agora, muitas das peças já estão de volta à exposição. O vaso anterior ainda está em processo de restauração, mas esse vem compor o nosso acervo e em breve será colocado em exposição para aqueles que vêm visitar o nosso prédio”, disse o diretor-geral da Câmara.
Da Redação/WS
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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