MATO GROSSO
Seplag reabre inscrições para categoria B do Prêmio Eficiência e Inovação em Práticas Públicas
MATO GROSSO
O Prêmio de Eficiência e Inovação é promovido pelo Governo de Mato Grosso para reconhecer e valorizar as melhores práticas públicas inovadoras implementadas no Estado, a partir de 2021, em benefício da população.
A Categoria B é voltada para ações de redução de custos ou melhoria da receita, ou seja, apresentar práticas que promoveram a redução de custos da administração pública ou que fizeram uso eficiente e responsável dos recursos públicos, conforme detalhado no edital.
É importante que o candidato fique atento ao detalhamento dos critérios, bem como ao relato da ação inovadora. Os modelos estão disponíveis nos anexos I e II do edital.
Além da reabertura de inscrição para a categoria B, o cronograma também foi atualizado. As apresentações para avaliação final das categorias A, B e C, devem ser realizadas nos dias 21 e 22 de março. O resultado final e o evento de premiação está previsto para o dia 28 de março.
O Prêmio
Serão premiadas as 10 melhores práticas em cada uma das três categorias estabelecidas: Transformação Digital, Redução de Custos/Melhoria da Receita, Satisfação do Cidadão ou do Servidor. Os prêmios serão em dinheiro e passagens aéreas nacionais e internacionais com direito a acompanhante, com destinos escolhidos por cada vencedor.
A premiação em dinheiro vai de R$ 40 mil, para o 10º colocado, até R$ 200 mil, para o 1º lugar. Também será entregue o selo “Servidor Eficiente e Inovador em Práticas Públicas” para os vencedores.
Os projetos vencedores também serão acelerados pelo LabSin, o Laboratório Central de Inovações, para serem replicados em outros órgãos. O laboratório tem a missão de estimular o intraempreendedorismo e a inovação com foco nas pessoas e em um serviço público de qualidade, a partir da cocriação, experimentação, proatividade, tolerância ao erro, trabalho em rede e geração de valor público.
- Acesse aqui o edital
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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