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Congresso se ilumina de laranja como parte de ações de conscientização e combate à leucemia

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POLITÍCA NACIONAL

O Congresso Nacional se ilumina de laranja nesta quarta-feira (21) como parte das ações de conscientização e combate à leucemia – câncer dos tecidos formadores de sangue, incluindo a medula óssea. A doença, classificada como a nona mais comum em homens e a 11ª em mulheres, tem o diagnóstico precoce como a medida mais importante para assegurar um tratamento adequado e aumentar as chances de recuperação.

Os sinais da leucemia, muitas vezes discretos, abrangem fadiga, hemorragias e problemas de imunidade. A escassez de divulgação e de conhecimento em muitas áreas em relação às neoplasias hematológicas, no entanto, complica a identificação precoce e o acesso ao tratamento apropriado.

Casos diagnosticados
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que mais de 3 mil novos casos de leucemia sejam diagnosticados anualmente no Brasil. A estatística reforça a importância de campanhas de conscientização sobre o diagnóstico precoce, especialmente a realização de exames de prevenção, e de estímulo à doação de medula óssea para viabilizar tratamento adequado para pacientes com a doença.

Com mais de 12 tipos identificados, a leucemia apresenta uma complexidade que pode requerer abordagens terapêuticas diversas, dependendo do subtipo e da faixa etária do paciente. Tanto as formas agudas quanto as crônicas exigem cuidados especializados, sendo as primeiras mais sérias e urgentes.

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Apesar dos progressos, ainda não há testes genéticos disponíveis para identificar a predisposição à leucemia, o que torna crucial a adoção de hábitos de vida saudáveis e a vigilância aos sinais que possam indicar a presença da doença. O acesso ao tratamento, especialmente o transplante de medula óssea no sistema público de saúde, continua sendo um desafio.

Da Redação – AC
Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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