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‘Essa é uma das maiores obras da história de Várzea Grande’, diz Pedrinho em inauguração da ETA do Pari

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A Prefeitura de Várzea Grande e o Governo de Mato Grosso, na manhã deste sábado (24.02), inauguraram a Estação de Tratamento de Água (ETA) Barra do Pari/Chapéu do Sol.

Com capacidade para tratar 250 litros de água por segundo e 21,6 milhões de litros por dia, a ETA Barra do Pari/Chapéu do Sol já está operando e atendendo diretamente bairros da região norte e da região oeste.

Durante a solenidade, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, o vereador Pedro Paulo Tolares – Pedrinho (UB), parabenizou o prefeito Kalil Baracat (MDB) e o governador Mauro Mendes (UB) pela parceria realizada.

“Esta obra era mais que um sonho, e felizmente hoje é realidade. Fico feliz em fazer parte dessa grande realização que beneficiará milhares de várzea-grandenses que sofriam muito com a falta d’água. Esta obra não é a solução total, mas é um passo muito grande na resolução total do problema. Tenho a convicção, governador e prefeito, que a ETA do Pari é uma das maiores obras da história de Várzea Grande”, finaliza Pedrinho.

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A ETA representa um investimento total de R$ 38 milhões, sendo R$ 26 milhões do Governo Estadual e R$ 12 milhões da Prefeitura de Várzea Grande.

O prefeito Kalil Baracat destaca a atuação dos vereadores na autorização de crédito para realização da obra. “Fico feliz em ter a parceria da Câmara Municipal, durante esse nosso governo. Agradeço a cada vereador que apoiou essa obra a qual dará maior qualidade de vida aos nossos munícipes”, relata Kalil.

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, disse que continuará trabalhando com os prefeitos. “Nós estamos investindo junto com os prefeitos em todos municípios de Mato Grosso. Na ETA em Várzea Grande, investimos mais de R$ 26 milhões e tenho certeza que essa obra, além de qualidade de vida, trará mais emprego e renda para Várzea Grande”, relata Mauro.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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