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Entidades sociais de Tangará da Serra e de Jaciara recebem cheques do Nota MT

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O Governo de Mato Grosso, por meio das secretarias de Fazenda (Sefaz) e de Assistência Social e Cidadania (Setasc), fará nesta terça-feira (26) e quarta-feira (27), a entrega simbólica de cheques do Programa Nota MT para entidades sociais de Tangará da Serra e de Jaciara. As instituições foram indicadas pelos ganhadores dos prêmios do sorteio Mensal Janeiro 2024, incluindo dos valores de R$ 100 mil.

Nesta terça-feira (27.02) a entrega será na Associação Nosso Lar – Casa do Idoso, em Tangará da Serra. A instituição receberá um cheque no valor de R$ 21.200,00 referente a 13 indicações, sendo uma do ganhador da premiação de R$ 100 mil e outras de sorteados com R$ 500.

Já na quarta-feira (28.02) as equipes das secretarias estarão em Jaciara para entregar o cheque para a Associação Pestalozzi de R$ 20.300,00. O montante é referente a quatro indicações, incluindo do sorteado com o prêmio de R$ 100 mil.

Em cada sorteio são distribuídos R$ 900 mil em prêmios aos cidadãos que pedem o CPF na nota e participam do Nota MT. Já as instituições filantrópicas, recebem o montante de R$ 180 mil, referente a 20% das premiações.

O Nota MT conta, atualmente, com 253 entidades sociais cadastradas e ativas, sendo que 243 já receberam recursos do programa de incentivo à cidadania fiscal. Ao todo foram repassados R$ 7.127.400,00

Serviço | Ganhei no Nota MT– Entrega de cheques simbólicos

Data: 27 de fevereiro – terça-feira
Horário: 14h
Local: Associação Nosso Lar – Casa do Idoso, Tangará da Serra

Data: 28 de fevereiro – quarta-feira
Horário: 14h
Local: Associação Pestalozzi, Jaciara

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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