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Polícia Civil investiga padrasto pelo estupro das duas enteadas em Sinop

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A Delegacia da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso de Sinop instaurou inquérito para investigar um homem de 28 anos, suspeito de estuprar as enteadas de nove e 12 anos. Ele foi preso na terça-feira (05.03) pela Polícia Militar, após ser gravado abusando sexualmente de uma das vítimas.

A delegada Renata Evangelista, que já ouviu o suspeito e a mãe da vítima, instaurou inquérito para investigar o crime. “As crianças foram acolhidas, passaram pela escuta especializada com a psicóloga, que coletou elementos suficientes para incriminar o suspeito”, explicou.

Em depoimento, a mãe confirmou que nos últimos 15 dias, a filha de nove anos começou a reclamar de dores nas partes íntimas e disse que estava sendo abusada pelo padrasto. Pelos relatos da vítima, o suspeito usava uma pomada para a prática dos atos libidinosos.

“A mãe não teria acreditado na filha, e no dia que ele perguntou quando as meninas ficariam sozinhas em casa, ela escondeu seu celular no quarto e saiu de casa para ir a igreja, quando retornou constatou o crime gravado”, completou a delegada Renata Evangelista.

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Esta não teria sido a primeira vez que o suspeito foi denunciado pelas enteadas. No ano passado, a vítima mais velha relatou que estava sendo abusada sexualmente pelo padrasto, mas a mãe não acreditou e, posteriormente, a vítima negou o crime por ter sido ameaçada pelo padrasto.

A delegada enfatizou que quando uma criança relatar sinais de que foi abusada sexualmente, a melhor postura a ser tomada é procurar imediatamente a Delegacia Especializada, para que a criança não seja revitimizada e possa ser ouvida com acompanhamento psicológico.

“Crianças com pouca idade não tendem a inventar histórias de cunho sexual. A palavra da vítima tem especial relevância nesse tipo de caso e não há necessidade de gravação para que o suspeito seja preso. Isso porque esse tipo de crime, na maioria das vezes, é praticado às escondidas, sem testemunhas.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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