MATO GROSSO
Primeira-dama de MT participa de seminário sobre Violência Doméstica na ALMT e reforça que a mulher merece respeito
MATO GROSSO
Idealizadora do programa SER Família Mulher, com a finalidade de amparar mulheres vítimas de violência doméstica em situação de vulnerabilidade financeira, com auxílio-moradia de R$ 600, modelo que serviu de exemplo para a lei federal de auxílio-aluguel, Virginia Mendes ressaltou que a data é motivo de reflexão.
“Esse é um evento válido e que deve acontecer em qualquer época do ano, pois a luta das mulheres é diária. Todos os dias precisamos lembrar que merecemos nosso lugar na sociedade e respeito, que temos direito de escolha, que temos opinião”, pontuou.
A primeira-dama do Estado também foi chave fundamental para a criação da Coordenadoria de Enfrentamento à Violência contra Mulheres e Vulneráveis da Polícia Judiciária Civil (PJC), que implantou o projeto Casa de Euridice e a Superintendência de Políticas Públicas para Mulheres – SER Família Mulher na Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).
“Todas as medidas que estamos trabalhando têm a finalidade de aproximar as mulheres que sofrem violência de uma realidade de superação, esperança e respeito. Com todo esse atendimento, elas têm acesso a uma rede de apoio com toda a estrutura necessária para mudar suas vidas, com acesso a cursos de capacitação, atendimento psicossocial, jurídico, enfim, tudo que elas precisam para resgatar a dignidade e o respeito que merecem”.
O governador Mauro Mendes destacou a importância de comemorar a data e não esquecer das ações em prol das mulheres. “A primeira-dama Virginia Mendes e a área de Assistência Social têm feito um trabalho brilhante nessa área, com apoio às mulheres vítimas de violência, criando situações e mecanismos para combater essa violência. Não podemos esquecer a nossa responsabilidade; a data deve ser de reflexão”.
O ministro Gilmar Mendes ressaltou a importância da união no debate. “A integração entre os órgãos – Polícia, Judiciário, Ministério Público, enfim, o seminário talvez propicie mais uma chance de diálogo com as instituições”.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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