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Equipe da secretaria de Assistência visita comunidade rural para atualização do Cadastro Único
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Equipes da secretaria de Assistência Social – que atuam no setor do Cadastro Único – estarão nesta terça-feira (13), realizando o atendimento às famílias que residem na comunidade rural de Sadia I. Os trabalhos serão realizados na sede da Associação, das 9h às 14 horas. O objetivo da ação é fazer a busca ativa das famílias inscritas no Cadastro Único, realizar a atualização cadastral e também fazer a inserção de novas famílias, para que tenham acesso aos programas sociais, seja do Governo Federal ou Prefeitura Municipal.
“Desde o mês de junho do ano passado estamos fazendo essa ação todas as semanas em uma localidade diferente, fazendo a busca ativa das famílias que estão com inconsistência cadastral, e também as inscrições de novos beneficiários e que necessitam de auxílio social. É importante que as famílias cadastradas estejam com os dados atualizados, pois qualquer alteração, como mudança de endereço, telefone e até cidade, pode inviabilizar a busca, e acesso a qualquer benefício”, destacou a coordenadora do Cadastro Único, Elizangela Ferreira Arantes.
A secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, enfatiza a importância da atualização cadastral a cada dois anos. “O objetivo da ação realizada pela equipe do Cadastro Único é fazer a regularização das famílias que se encontram em descumprimentos das condicionalidades do programa e com isso estão perdendo os seus benefícios, por isso manter os dados atualizados é fundamental para garantir a elegibilidade de benefícios”, alertou.
Ana Cristina lembrou ainda que em Várzea Grande existem quatro unidades do Centro de Referência em Assistência Social – CRAS, e que em cada uma existe um setor de atendimento do Cadastro Único, onde são feitas novas inscrições e atualização cadastral. “O Cadastro Único é uma ferramenta crucial para a articulação da rede de promoção e proteção social, bem como um mecanismo fundamental para a integração de iniciativas de diversas áreas e em todos os níveis da federação que buscam promover a inclusão social. O Cadastro Único é um instrumento que permite a identificação e caracterização socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda, podendo ser utilizado em diversas políticas e programas sociais voltados a esse público”, acrescentou.”
AÇÃO ITINERANTE: As equipes do Cadastro Único estarão realizando outras ações neste mês de março.
Dia 20: A ação será realizada no Residencial Santa Bárbaro 2ª etapa
Local: Avenida Tricolor – bairro Maringá III
Horário: das 11h às 12 horas
Dia 27: A ação será realizada na Escola Municipal de Educação Básica ‘Júlio Domingos de Campos’
Bairro: Capão Grande
Horário: das 8h às 11 horas.
Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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