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CDL Cuiabá apresenta projetos para fomentar comércio e pede parcelamento de ICMS em encontro com governador

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O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Junior Macagnam, e o superintendente Fábio Granja se reuniram na última semana, com o governador Mauro Mendes para tratar demandas do setor comercial. Na oportunidade, o presidente também falou sobre o CDLCred, e agradeceu a parceria do Governo durante a Campanha Natal Premiado, que tem como objetivo estimular o setor e capacitar empreendedores.

O parcelamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de dezembro, também foi uma medida sugerida pelos diretores. “Apresentamos alguns projetos nossos, entre eles o CDL CRED, que é resultado de um trabalho realizado por meio do programa Desenvolve MT, e que visa disponibilização de crédito para o empreendedor cuiabano pode fazer investimos como reforma da loja, aumentar estoque, por exemplo”, explicou o presidente da CDL.

O governador Mauro Mendes destacou que as ações da CDL Cuiabá têm gerado bons resultados e sinalizou que novas parcerias podem surgir. “São reivindicações importantes para o setor, para melhorar a competitividade. Algumas delas estamos analisando dentro do governo, pois queremos estreitar as parcerias, e na medida do possível, o governo vai construir esse ambiente com responsabilidade para que todos possam crescer e desenvolver no estado”, disse o governador.

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Também participaram da reunião o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, e o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), César Miranda. “Essa parceria é muito importante. O lojista é o cidadão que está no município, que está empreendendo, gerando emprego. O Governo do Estado tem uma satisfação muito grande de estar trabalhando políticas que vão chegar na ponta e atender milhares de mato-grossenses”, pontuou César Miranda.

Sobre a CDL Cuiabá – Com 50 anos de história, a instituição conta com 9 mil empresas associadas e visa unir forças para transformar Cuiabá no melhor lugar para empreender e morar. A entidade também produz soluções e serviços economia operacional em contas de energia e telefone, segurança em transações on-line com a certificação digital, concessão de crédito com segurança e recuperação de dívidas com o SPC Brasil.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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