MATO GROSSO
A construção civil acompanha o desenvolvimento de Lucas do Rio Verde
MATO GROSSO
Com maior crescimento populacional entre cidades com mais de 50 mil habitantes em Mato Grosso, Lucas do Rio Verde tem se desenvolvido a passos largos e podemos que dizer que é um dos melhores lugares do estado para se viver e trabalhar atualmente. É o município que mais gera empregos entre os que possuem entre 81.505 e 91.692 habitantes, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Além do crescimento populacional, econômico e social, o ramo da construção civil também tem se destacado pela realização de obras comerciais, industriais e institucionais. Esse impacto potencializa ainda outros segmentos.
De acordo com o resultado do Censo Demográfico 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Lucas ocupa a 5ª posição entre os municípios que mais crescem na região Centro-Oeste. Com aumento da população e melhoria das condições de vida, a demanda por moradias cresce.
O foco em empreendimentos com segurança é um diferencial da Yanagawa Construtora, que durante sua atuação pode aquecer o mercado imobiliário e contribuir também para a geração de empregos.
Vencemos um período pandêmico em que muitos setores desacreditaram, faliram e tiveram prejuízos. Mesmo com as restrições, entendemos que a população necessitava de novos serviços oferecidos pelo setor da construção civil, especialmente no que se refere à qualidade no saneamento básico, organização, localização, conforto, lazer, itens indispensáveis para uma moradia.
A construção do condomínio “Primordiale”, lançado em 2021, deixa clara a preocupação em contribuir com segurança, sofisticação e bem-estar. O residencial fechado é o primeiro no formato horizontal da cidade – conta com 76 casas e já está com 90% das obras concluídas.
Fomos bem acolhidos pela população luverdense e acredito que estamos gerando bons resultados. Crescemos à medida que a “Capital da agroindústria” se desenvolve e pretendemos deixar um legado, uma marca de urbanização aliada a qualidade de vida. Tenho certeza de que poderemos avançar ainda mais nos próximos anos e contribuir com a realização de muitas famílias!
Robson Shinji Yanagawa é engenheiro na Yanagawa Construtora e Incorporadora Ltda


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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