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Projeto Promove formação em regime de colaboração com o MT MAIS Municípios

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A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer promove, em regime de colaboração com o MT MAIS Municípios do Governo Estadual, a formação para professores das turmas de 2º, 3º, 4º e 5º anos da rede municipal de Várzea Grande.

De acordo com a superintendente Pedagógica, Luz Maria Coelho, a formação presencial ocorreu na EMEB Marilce Benedita para professores das turmas de 2° Ano no dia 19 e no dia 20 para os professores das turmas de 3° Ano. Já no Anexo II da SMECEL, a formação ocorreu para professores das turmas de 4° Ano no dia 19 e no dia 20 para os professores das turmas de 5° Ano.

“O Projeto Giro pela Aprendizagem atenderá aos estudantes com 2 livros anuais, sendo 1 de Língua Portuguesa e 1 de Matemática, com atividades para estudantes e um manual para o professor, contendo orientações metodológicas para a utilização do material” explicou Luz Marina.

Segundo ela, o Projeto tem o objetivo de melhorar os indicadores educacionais, relativos aos resultados de aprendizagem dos estudantes nas avaliações internas e externas; formação continuada de professores e assessoria contínua dos professores, através de formações online pela editora Brasil Cultural quanto ao uso do material.

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A superintendente explicou também que, em um segundo momento, a Editora Brasil Cultural fará a formação de 12h de forma online, denominada MOMENTO GIRO, que acontecerá quinzenalmente, às quartas-feiras, das 18h às 19h (horário de Mato Grosso) via Google Meet, onde serão gravadas e disponibilizados na plataforma.

O secretário Silvio Fidelis destacou que a formação e os materiais disponibilizados pelo Projeto Giro Pela Aprendizagem irão beneficiar em média cerca de 14 mil estudantes da Rede Municipal de Várzea Grande, atendendo 63 unidades escolares que recebem essas turmas do Ensino Fundamental. “Sem dúvida é uma excelente ferramenta que estamos disponibilizando aos nossos profissionais para auxiliar ainda mais no avanço dos processos de ensino/aprendizagem de nossos alunos da rede municipal” declarou.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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