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Primeira-dama do Estado visita Barra do Garças e anuncia adesão do município ao Programa SER Família Criança  

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Nesta sexta-feira (22.03), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, a convite do prefeito Adilson Gonçalves e da primeira-dama Leila Batista, estará em Barra do Garças acompanhada da secretária de Assistência Social e Cidadania, onde na oportunidade será assinado o Termo de Adesão do município ao Programa SER Família Criança. A unidade vai receber o nome da mãe de Virginia Mendes, Euridice Gomes, e terá atividades extracurriculares em contraturno escolar para crianças de quatro a doze anos.

A agenda ainda prevê a visita da primeira-dama Virginia Mendes às obras do Hospital Municipal Milton Pessoa Morbeck, onde o Governo Estadual e o município estão investindo R$ 6,8 milhões, e ao Lar dos Idosos, que recebe investimento de R$ 3,9 milhões do município.

Virginia Mendes também participará de um evento especial para as servidoras municipais, em comemoração ao mês da mulher.

De acordo com levantamentos da Setasc, somente em ações sociais o Governo do Estado já investiu mais de R$ 13 milhões, como o SER Família, que beneficia idosos, crianças e indígenas. Os programas e ações desenvolvidas são acompanhados e idealizados pela primeira-dama Virginia Mendes, voluntária na atual gestão.

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A chegada de Virginia Mendes e sua equipe está marcada para as 16h, horário de Brasília. Essa visita é importante para fortalecer as políticas sociais e de saúde em Barra do Garças.

Serviço

Data: 22.03 (sexta-feira)

Hora: 16h (Horário de Brasília)

Local: Aeroporto de Barra do Garças

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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