MATO GROSSO
População de MT pode contribuir com elaboração do orçamento estadual até 1º de abril
MATO GROSSO
Pela primeira vez, além das opções de políticas públicas de cada área de Governo, o PLDO traz temas transversais que visam a garantia de direitos públicos específicos implementados por meio das secretarias estaduais. Dentre os temas estão políticas para mulheres, de atenção à pessoa idosa e às pessoas com deficiência, para comunidades tradicionais e quilombolas, para promoção de direitos na infância e na adolescência, entre outros.
Para contribuir com consulta pública, é necessário acessar e preencher o formulário disponível no site da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz MT). Podem participar do processo toda a população do estado, como servidores públicos, estudantes, cidadão comum, servidores da iniciativa privada e representantes de órgãos colegiados, entidade ou associação civil.
“A consulta é um processo democrático no qual o cidadão tem a oportunidade de contribuir, com suas ideias e sugestões, nas políticas públicas e na destinação dos recursos do estado. Por isso, é muito importante a participação de toda sociedade, principalmente das entidades de classe”, afirmou o secretário adjunto do Orçamento Estadual, Ricardo Capistrano.
Ao responder as perguntas, a pessoa vai escolher as políticas públicas de cada área que julgue ser prioridade para o desenvolvimento e aprimoramento da gestão pública do Estado em 2025, além de opinar sobre os demais temas transversais.
A LDO é um dos pilares fundamentais da gestão financeira do estado e a realização de consultas e audiências públicas na elaboração do seu projeto visa promover uma gestão mais transparente e participativa dos recursos públicos. O documento é elaborado anualmente, precedendo a elaboração da LOA, e serve como um guia estratégico para a gestão do Estado. Por meio dela, são estabelecidas metas e prioridades que orientam a alocação de recursos e a execução das políticas públicas ao longo do exercício financeiro.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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