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Desenvolve MT aumenta limite de crédito para financiamento de veículos para transporte

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A agência de fomento de Mato Grosso, Desenvolve MT, ampliou os valores e melhorou as condições da linha de crédito Desenvolve Transporte, destinada ao financiamento de veículos para transporte de cargas, mercadorias e passageiros. O limite foi de R$ 500 mil para R$ 1,5 milhão, proporcionando aos empresários uma maior capacidade de investimento e expansão de sua frota. 

Para financiamento de motocicletas, o crédito passou de R$ 15 mil para R$ 20 mil; para táxi, o valor foi de R$ 100 mil para R$ 150 mil. O prazo para pagamento do financiamento também foi ampliado para até 72 meses.

Com o aumento do valor de financiamento, os empresários que tiverem interesse em adquirir novos veículos para aumentar a frota de sua empresa, ou até mesmo financiar ônibus e caminhão, poderão acessar a linha de crédito da agência.

De acordo com a superintendente de crédito da Desenvolve MT, Elizandra Hellman, a mudança foi feita para incluir outros veículos essenciais para as atividades econômicas dos empreendedores do estado.

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“Após várias solicitações, ampliamos nosso limite operacional para atender às demandas no setor de transporte, comprometidos em apoiar o crescimento econômico da região e em fornecer soluções  adequadas às necessidades dos empreendedores locais”, ressaltou.

Linha de crédito

A linha Desenvolve Transporte pode ser utilizada para o financiamento de Kit Gás GNV, motocicletas, carros, táxis, vans, micro-ônibus, ônibus, caminhões e acessórios, com crédito de R$ 20 mil a R$ 1,5 milhão e taxa de juros de 1,40% ao mês. Para pagamento em dia, a taxa diminui para até 0,84%.

Para os interessados em obter mais informações sobre as novas condições de crédito oferecidas pela Desenvolve MT, é possível acessar o site desenvolve.mt.gov.br e realizar uma simulação de crédito. Além disso, a central de atendimento ao cliente está disponível pelo telefone (65) 3613-7900, pronta para fornecer suporte e orientação aos empresários interessados em impulsionar seus negócios por meio do crédito oferecido pela instituição.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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