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Novo vídeo revela agressão contra Leidiane Ferro da Silva dois meses antes de seu assassinato

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JBNews

Da Redação

Um vídeo divulgado nesta terça-feira,16, chocou a população ao mostrar Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, sendo violentamente agredida por seu noivo, Wendel Santos, de 37 anos, até perder os sentidos, dois meses antes de ser assassinada.

As imagens, datadas de 1º de fevereiro deste ano, mostram Wendel aplicando um “mata-leão” em Leidiane, somente a soltando quando ela desmaia e cai no chão, aparentemente inconsciente. Em um momento posterior, ele chega a se dirigir à cozinha e pega um objeto semelhante a uma faca, mas desiste de qualquer ação quando Leidiane recobra a consciência.

No entanto, na última segunda-feira,15, Leidiane foi brutalmente assassinada por Wendel com golpes de faca, no mesmo local em Peixoto de Azevedo (700 km de Cuiabá).

O crime ocorreu na cozinha da residência, onde Leidiane foi atingida por uma facada nas costas, próxima à nuca, e posteriormente, mais uma vez ferida. Wendel ainda desferiu um “pisão” na mulher, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

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Após o homicídio, Wendel gravou um vídeo em que aparecia com uma corda amarrada ao pescoço, mas desistiu do ato antes de cometer suicídio.

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Segundo o boletim de ocorrência, após o crime, Wendel fugiu em uma motocicleta Honda Bros vermelha e preta, e até o momento, não foi localizado pela polícia.

A Polícia Civil está investigando o caso, que chocou a comunidade local e reforça a importância da denúncia e combate à violência doméstica.

Veja vídeo:

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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