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Ação conjunta fecha fábrica clandestina de bebidas em Várzea Grande

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Uma fábrica clandestina de bebidas alcoólicas instalada em Várzea Grande foi fechada na manhã desta terça-feira (30.04), em uma operação conjunta deflagrada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), Polícia Militar, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

A operação de fiscalização foi realizada após denúncias de que em uma residência no bairro Jardim Mangabeira, em Várzea Grande, funcionava um local de produção de bebidas clandestinas.

No local, as equipes constataram a veracidade das informações, encontrando diversas bebidas fabricadas artesanalmente, dentro de diversos cômodos da residência, sem as mínimas condições de higiene, sendo constatado se tratar de um estabelecimento clandestino de produção de bebidas.

Também foram apreendidas na residência, diversas garrafas vazias, rótulos, tonéis de plástico e frascos de bebidas como jurubeba, catuaba, caipirinha fest, cachaça ouro, power coquetel alcoólico, além de produtos de limpeza e petiscos.

Os responsáveis pela fábrica clandestina podem responder pelos crimes de produzir, embalar e armazenar produtos nocivos a saúde e de poluição previstos nos artigos 56 e 60 da lei 9.065/98 (Lei de Crimes Ambientes), além dos crimes contra as relações de consumo. 

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A delegada titular da Dema, Liliane Murata eu comandante da Polícia Militar do 4º Batalhão, tenente-coronel Jean Lima destacaram a importância da ação conjunta realizada com o fim de garantir a saúde das pessoas e a conservação do meio ambiente.

“É preciso que haja consciência de que condutas dessa natureza causam impacto no meio ambiente e na saúde coletiva. Portanto, em casos de descumprimento das leis, é fundamental que haja denúncia, para responsabilização dos envolvidos”, disse a delegada.


 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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