MATO GROSSO
Credenciamento para Campeonato Ibero-Americano de Atletismo em Cuiabá está aberto
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Está aberto o credenciamento para os profissionais de mídia que desejem cobrir o Campeonato Ibero-Americano de Atletismo. Podem se inscrever repórteres, fotógrafos e câmeras.
A 20ª edição do evento que será realizada de 10 a 12 de maio, na pista do Centro Olímpico de Treinamento da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), é uma competição da Associação Ibero-Americana de Atletismo (AIA), com realização da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), e parcerias com a Federação de Atletismo de Mato Grosso (FAMT), UFMT e Sesi-MT.
O credenciamento já está disponível e fecha no dia 8 de maio. O mesmo será submetido a aprovação e é imprescindível para a entrada no evento.
Com entrada franca para o público, a competição será transmitida ao vivo pelo Canal Olímpico do Brasil e pela TV Atletismo Brasil, por meio dos canais do YouTube do Time Brasil e da Confederação Brasileira de Atletismo.
A seleção brasileira terá 90 atletas (45 no feminino e 45 no masculino) e quatro deles são de Mato Grosso: Lissandra Maysa Campos (Nossa Senhora do Livramento), do salto triplo, Jânio Marcos Varjão (Barra do Garças), dos 800m, Wendell Jeronimo Souza (ACORR – Lucas do Rio Verde), dos 5000m e 10km corrida de rua, de Pontes e Lacerda, e Almir Cunha dos Santos (Sogipa-RS), do salto triplo, que nasceu em Matupá, foi criado em Peixoto de Azevedo e mora em Porto Alegre (RS).
Estarão em jogo os índices olímpicos fixados pela World Athletics para cada uma das provas e os pontos no ranking mundial pelas cotas na corrida por vagas nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 – o programa do atletismo na França será de 1 a 11 de agosto e o prazo final para a qualificação na modalidade é 30 de junho.
Com informações da CBAt.
Fonte: Governo MT – MT


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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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