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Adolescente é apreendida em flagrante transportando 20 tabletes de maconha em ônibus para interior de MT

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Uma adolescente foi apreendida em flagrante pela Polícia Civil, na noite desta terça-feira (04.06) em um ônibus na MT-010, transportando 20 tabletes de maconha e 12 de skunk. Os entorpecentes estavam em duas malas, acondicionadas no bagageiro do ônibus, e a passageira tinha como destino a cidade de Campo Novo do Parecis.

O ônibus foi abordado na MT-010, próximo ao Distrito de Nossa Senhora da Guia, após a Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes receber informações de que uma pessoa estaria transportando a droga com destino à região centro-oeste do estado.

Ao ser abordada, a menor de 16 anos chegou a negar à equipe da DRE que estivesse levando bagagens. Contudo, os investigadores verificaram com os motoristas do ônibus que ela embarcou atrasada e levando consigo duas malas.

A adolescente foi localizada em uma poltrona no fundo do ônibus ao ser questionada sobre seu destino, arrogantemente se negou a passar informações pessoais. Nervosa, jogou seu celular no chão do veículo, o danificando. Ela foi conduzida para fora do veículo e no bagageiro foram encontradas as malas que exalavam odor de café.

Os entorpecentes estavam envoltos em pó de café, artifício utilizado na tentativa de disfarçar o cheiro da droga. Foram apreendidos 20 tabletes de maconha e outros pacotes menores de skunk. O cartão de embarque da suspeita foi localizado e nele constavam as numerações das bagagens.

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A adolescente foi apreendida e conduzida à sede da DRE, onde foi registrado o flagrante. Ela tem registros infracionais anteriores análogos ao mesmo delito, além de uso de documento falso. Em setembro do ano passado, a menor foi apreendida pela equipe da Delegacia de Juína, no terminal rodoviário da cidade, onde desembarcou transportando entorpecente que pegou em Várzea Grande.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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