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Congresso Nacional recebe projeção de imagens pelo Dia Mundial do Meio Ambiente

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POLITÍCA NACIONAL

O prédio do Congresso Nacional recebeu projeção de imagens na noite desta quarta-feira (5) pelo Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho). Neste ano, o tema da campanha é “restauração da terra, desertificação e resiliência à seca”.

A campanha é coordenada em todo o mundo pelo Programa para o Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU). A intenção neste ano é denunciar a acelerada degradação da terra, provocada especialmente pelo consumo e pela agricultura insustentáveis e pela poluição.

De acordo com os dados do órgão, a degradação da terra afeta negativamente 3,2 bilhões de pessoas. As comunidades rurais, os pequenos agricultores e os extremamente pobres são os mais atingidos.

Pierre Triboli/Câmara dos Deputados
Projeção de imagens no Congresso Nacional em homenagem ao Dia do Meio Ambiente

As ações pelo Dia Mundial do Meio Ambiente vão mostrar que ainda é possível restaurar a terra, por meio do plantio de árvores, manejo sustentável na agricultura, redução de poluentes e recuperação de fontes de água. De acordo com a ONU, cada dólar investido em restauração pode trazer até 30 dólares em serviços ecossistêmicos.

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A restauração, de acordo com o Programa para o Meio Ambiente da ONU, aumenta os meios de subsistência; reduz a pobreza e aumenta a resiliência a condições climáticas extremas. De acordo com as projeções da entidade, restaurar apenas 15% da terra e interromper novas degradações poderia evitar até 60% das extinções de espécies ameaçadas, por exemplo.

Da Redação
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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