MATO GROSSO
‘Palco da Ciência’: projeto da Seciteci estará em Rondonópolis a partir desta segunda-feira (17)
MATO GROSSO
Esta iniciativa é fruto de uma parceria entre a Seciteci, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e o Instituto Brasil para levar conhecimento às cidades do interior do Estado.
Aberto ao público, o projeto será realizado no estacionamento da ETEC Rondonópolis, na Avenida dos Estudantes, ao lado da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR).
Principal atração, o MT Ciências estará diariamente, das 8h às 17h. Os visitantes poderão participar de experimentos interativos e explorar a Sala de Tecnologia e Inovação equipada com óculos de realidade virtual e o Planetário Digital.
Na quinta-feira (20.06), o programa Recytec terá um Workshop de Reciclagem de Eletrônicos, abordando os impactos ambientais e de saúde do descarte inadequado de resíduos eletrônicos, e promovendo práticas de consumo mais conscientes.
Além disso, estão previstas outras palestras e workshops sobre diversas temáticas relacionadas à ciência, tecnologia e inovação, culminando com uma apresentação do grupo Ciência em Show no encerramento do evento.
Segundo a diretora da Escola Técnica Estadual de Rondonópolis, Leila Aoyama, a expectativa é de “casa cheia”.
“Esperamos receber muitas visitas tanto de outras escolas como da comunidade, contribuindo para a cultura de inovação e desenvolvimento científico e tecnológico aqui em Rondonópolis”, afirmou.
O coordenador do MT Ciências, Marcos Natanael Silva de Andrade, destacou a relevância do projeto no Estado.
“O MT Ciências proporciona de forma dinâmica e acessível o acesso a experimentos científicos que muitas escolas e até alguns museus não têm. Nós possibilitamos o acesso prático a esse conteúdo, não apenas teórico, despertando o interesse pela ciência nos jovens e adolescentes do nosso estado”, ressaltou o coordenador.
Para mais detalhes sobre a programação completa, clique aqui.
Até o final deste ano, o projeto “Palco da Ciência” visitará as cidades de Cáceres, Cuiabá, Tangará da Serra e Várzea Grande, oferecendo uma programação completa de atividades educativas e culturais.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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