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Mulher que atuava com tráfico de drogas é presa pela Polícia Civil em Juína

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Uma mulher, integrante de uma organização criminosa e que tinha como profissão o comércio de entorpecentes, teve o mandado de prisão preventiva cumprido pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (19.06), em diligências realizadas pelos policiais da Delegacia de Juína (735 km a noroeste de Cuiabá).

Considerada foragida da Justiça, a traficante, de 30 anos de idade, possui diversas passagens criminais por tráfico de drogas e estava com o mandado de prisão decretado pela Terceira Vara Criminal de Juína.

Alvo de investigações anteriores conduzidas na Delegacia de Juína, a suspeita chegou a ser presa em novembro de 2023 na cidade de Naviraí (MS), ocasião em que foi flagrada pela equipe da Polícia Rodoviária Federal, em posse de 20 quilos de entorpecentes, entre maconha e skunk, que seriam comercializados em Mato Grosso.

A traficante foi colocada em liberdade condicional, mediante uso de tornozeleira eletrônica, porém após algum tempo quebrou intencionalmente o dispositivo para retornar a atuação com a atividade ilícita.

Há alguns dias, a equipe de investigadores da Delegacia de Juína realizava diligências no município para localização e cumprimento da ordem de prisão contra a traficante. Nesta quarta-feira (19), os policiais conseguiram surpreender a procurada em uma avenida da cidade, onde foi realizada a sua prisão.

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As investigações apontam que além de integrar uma organização criminosa, a suspeita possui como “carro-chefe” a atuação com o comércio de entorpecentes. Após ter a ordem judicial cumprida, a suspeita foi conduzida à Delegacia de Juína para as providências cabíveis, sendo posteriormente colocada à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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