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Quina de São João sai para três apostadores

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O concurso especial nº 6.462 da Quina de São João de 2024, sorteado na noite desse sábado (22), no Espaço da Sorte, em São Paulo, saiu para três apostadores – de São José do Rio Preto (SP), Gouveia (MG) e Viamão (RS). Cada uma das apostas vai receber o prêmio de R$ 76.638.821,73.

As dezenas sorteadas foram 21, 38, 60, 64 e 70.

O prêmio, de R$ R$ 229,91 milhões, é o maior da história da Quina. Ao todo, a Quina de São João 2024 registrou 166.345.938 milhões de apostas em todo o país, totalizando mais de R$ 415.864.957,50 em arrecadação.

Quem acertou quatro números — 1.714 apostas — levará R$ R$ 11.043,83 cada, e os 144.635 apostadores que acertaram três números receberão o prêmio individual de R$ 124,64, cada. Por fim, 3.833.840 apostadores acertaram dois números e vão receber R$ 4,70, cada.

Na manhã deste sábado, os sistemas de apostas online das loterias da Caixa Econômica Federal apresentaram instabilidade. Porém, nas casas lotéricas, as apostam ocorreram normalmente.

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Pagamento

A Caixa Econômica Federal lembra que prêmios com valor superior a R$ 2.259,20 são pagos exclusivamente nas agências do banco, a quem apresentar o bilhete premiado.

Se o ganhador escrever, no verso do recibo da aposta premiada, o nome completo dele e o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o bilhete deixa de ser ao portador e passa a ser nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota.

Os ganhadores também devem ficar atentos às datas. Os prêmios prescrevem após 90 dias da data do sorteio. Se o prazo for perdido, o valor é repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme lei 13.756/2018.​

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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