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Comissão discute importância das unidades de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (3) audiência pública sobre a importância das unidades de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

O debate atende a pedido do deputado Reimont (PT-RJ). Ele afirma que as instituições vinculadas à pasta contribuem para os progressos social, econômico e tecnológico do País.

São 16 unidades de pesquisas que integram o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação:

  • Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF);
  • Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden);
  • Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
  • Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene);
  • Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI);
  • Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT);
  • Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA);
  • Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE);
  • Instituto Nacional do Semiárido (INSA);
  • Instituto Nacional de Tecnologia (INT);
  • Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA);
  • Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC);
  • Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast);
  • Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG);
  • Observatório Nacional (ON); e
  • Instituto Nacional da Mata Atlântica.
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A reunião será realizada no plenário 13, às 9h30.

Da Redação – MO

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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