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Pré-candidato a prefeito ‘Paulistinha’ é acusado de agressão a membro de sua própria chapa – Assistam

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Um boletim de ocorrência foi registrado por Sirney de Paula, em Peixoto de Azevedo, nesta terça-feira, dia 02, acusando o pré-candidato a prefeito pelo União Brasil, conhecido como “Paulistinha”, de agressão e ameaças. O suspeito, Nilmar Nunes de Miranda, residente no Bairro Aeroporto em Peixoto de Azevedo, é o alvo da denúncia. Ambos são membros do mesmo partido político.

De acordo com o relato do boletim de ocorrência, a vítima Sirney, pré-candidato a vereador na mesma chapa que “Paulistinha”, foi agredido e ameaçado pelo próprio candidato a prefeito durante um desacordo sobre a organização de eventos comemorativos. A violência ocorreu no local de trabalho de Sirney, na Compra de Ouro MG na cidade de Peixoto de Azevedo. A ocorrência descreve agressões consumadas de natureza diversa e foi registrada na Delegacia de Polícia Civil local para as providências necessárias.

Essas acusações recentes, envolvendo violência entre membros da mesma chapa política, levantam preocupações significativas sobre o comportamento do candidato e seu impacto nas eleições locais. As autoridades policiais estão investigando o caso para esclarecer os fatos e tomar as medidas adequadas diante do ocorrido.

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Além disso, em dezembro de 2023, o mesmo agressor foi acusado de violência contra uma mulher, resultando em medidas protetivas determinadas pelo Juiz Luiz Antônio Muniz Rocha para garantir a segurança da vítima. Medidas incluem proibição de contato e aproximação, válidas por seis meses, podendo ser mantidas se a vítima desejar.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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