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Com entrada facilitada, novo empreendimento em Alta Floresta terá 23 torres e quatro andares

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Com localização privilegiada no centro da cidade e foco na segurança e conforto, o Condomínio Parque das Castanheiras vem movimentando o mercado imobiliário de Alta Floresta. Os imóveis verticais têm sido um diferencial na cidade e uma opção a mais para quem busca sair do aluguel.

Com as vendas lançadas recentemente pela ViaSul Engenharia, os apartamentos contam com 23 torres, quatro andares e quatro apartamentos por andar. A área externa inclui piscina adulto e infantil, espaço gourmet, playground, praças de convivência e bicicletário.

Além de estrutura de ponta, os clientes contam com entrada e documentação parcelada em até 60 vezes. O financiamento é pela Caixa Econômica Federal, através do Programa Minha Casa Minha Vida, com renda familiar a partir de R$ 4 mil.

Para quem ainda não conhece o empreendimento, a construtora disponibiliza visita ao decorado, localizado na Avenida Ludovico da Riva Neto, 1204.

De acordo com gestor comercial da ViaSul, Hugo Villas Boas, o condomínio foi pensado para atender a diversos públicos.

“O Parque das Castanheiras atende a famílias com filhos, casais, pessoas que pretendem morar sozinhas, ou quem pretende investir e posteriormente alugar. O ambiente foi elaborado para que todos tenham conforto, segurança e lazer em um só lugar. Já iniciamos as vendas e ainda temos algumas unidades disponíveis”, explicou.

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Parque das Castanheiras

Serão apartamentos com plantas inteligentes, lazer completo, localização privilegiada no centro da cidade, proporcionando para os moradores comodidade como proximidade com escolas, hospitais e supermercados.

ViaSul Engenharia

É uma empresa mineira com sede em Belo Horizonte (BH), com mais de 18 anos de experiência no mercado imobiliário e mais de 30 mil imóveis em fase de construção e entregues.

A marca se destaca no setor imobiliário pelos projetos inteligentes desenvolvidos, que proporcionam aos clientes mais qualidade de vida, segurança e conforto.

A constante evolução, credibilidade e qualidade dos empreendimentos construídos pela ViaSul já estão presentes em mais de 20 cidades em 9 estados entre eles Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Pará.

Outras informações: (66) 99723-4813

@viasul_altafloresta

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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