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Polícia Militar reforça policiamento durante 17ª edição do Liquida Centro 2024

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A Polícia Militar de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta quinta-feira (11.07), a Operação Liquida Centro 2024. O lançamento da ação foi realizado na Praça Alencastro, região central de Cuiabá. O reforço do policiamento ocorre junto da realização da 17ª edição do Liquida Centro, que acontece entre os dias 12 a 20 de julho.

A campanha visa estimular consumidores para compras no comércio do Centro Histórico da Capital. A expectativa é que a região receba um público de até 100 mil pessoas por dia. Com isso, a Polícia Militar, por meio da 21ª Companhia Independente (Cia Centro), intensificará o patrulhamento, com objetivo de coibir crimes de roubos, furtos e outras práticas criminosas.

Ao todo serão empregados 100 policiais militares e 16 viaturas, entre unidades do Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), Força Tática, Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria), Batalhão de Trânsito (BPMTRAN) e agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública.

De acordo com o comandante da 21ª Companhia Independente, tenente-coronel, Marcelo Moraes de Souza, o reforço visa garantir o estado de tranquilidade e ordem pública dos clientes e empresários da região, inibir ações delituosas, além de identificar e realizar prisão de infratores.

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“Além do policiamento ostensivo a pé, também serão realizadas operações com barreiras policiais em pontos estratégicos da região, diuturnamente, durante todos os dias do evento. Esse é um policiamento que já ocorre na Capital e que será ainda mais reforçado a partir de mais viaturas na região”, afirmou.

O subchefe do Estado Maior, coronel José Nildo, destacou o lançamento da Operação Liquida Centro 2024 como mais uma importante ação de enfrentamento à criminalidade e apontou, ainda, que em breve serão deflagradas outras ações com intuito de manter o policiamento ostensivo na região central da Capital.

Somente neste ano, houve uma queda de 9% em crimes de roubos, neste primeiro semestre, em comparação com 2023 e uma redução de 33% em ocorrências de furtos, no mesmo período. Os dados são referentes às áreas de atuação da 21ª Cia Centro.

“Esses números são reflexos dos importantes investimentos da Polícia Militar e no preparo dos militares nas ações de combate e enfrentamento da criminalidade na nossa Capital. Vivemos uma nova realidade na Polícia Militar que resgata a sensação de segurança e confiança na nossa instituição”.

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O presidente do Sindicato do Sistema Comércio (Sincotec-MT), Sergio Ricardo Antunes, destaca o apoio das entidades envolvidas, reforçando a necessidade de parceria para o êxito do evento que já é histórico na Capital e enalteceu o apoio da Polícia Militar em mais uma edição.

“A forte adesão dos lojistas deve contribuir para o aumento nas vendas neste período e, com isso, haverá um grande movimento de pessoas na região e é muito importante essa parceria da Polícia Militar em garantir a segurança dos consumidores e empresários nestes dias”, comentou.

Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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