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Operação da Polícia Civil mira grupo envolvido com tráfico de drogas em diversos bairros de Cuiabá

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Entre os alvos está o líder do grupo criminoso conhecido pela ostentação de armas e crueldade na aplicação de salves

Dezoito ordens judiciais com foco na identificação e prisão de fornecedores de drogas instalados em bairros da Capital são cumpridos pela Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (15.08), na Operação Malo, deflagrada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE). A operação busca a repressão ao tráfico de drogas nos bairros Jardim Colorado, Altos da Serra, Santa Izabel e Três Barras, em Cuiabá.

As ordens judiciais, sendo sete mandados de prisão preventiva, nove de busca e apreensão domiciliar e dois de bloqueios judiciais, foram expedidas pelo Juízo do Núcleo de Inquéritos (Nipo) de Cuiabá e são cumpridas com apoio das unidades da Diretoria de Atividades Especiais da Polícia Civil.

A investigação realizada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes iniciou em meados de 2023, após várias apreensões de drogas e prisão de suspeitos no bairro Novo Colorado, que resultaram na identificação de outros alvos.

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Dentre os investigados, foi identificado o líder do grupo criminoso, sendo com base nos elementos apurados, representado pela expedição de mandado de prisão preventiva em seu desfavor e dos outros envolvidos.

Também foi representado pelo cumprimento de mandado de busca e apreensão em relação a todos os investigados, com a decisão de busca e apreensão e bloqueio judicial de valores.

Malo

O nome da operação indica maldade, mau, e é referência ao principal suspeito, que é conhecido por sua periculosidade e maldade, em razão de salves e armamentos ostentados.

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Alunos de escola técnica da Seciteci desenvolvem tijolo sustentável à base de algodão

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Estudantes da Escola Técnica Estadual (ETEC) de Campo Verde desenvolveram um tijolo feito à base de resíduos de algodão, que pode reduzir a temperatura dos ambientes e valor das obras, além de ajudar o meio ambiente. O projeto foi elaborado no curso Técnico em Têxtil da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci).

Chamado de “EcoTijolo”, o projeto teve início com a coleta dos resíduos sólidos gerados no beneficiamento do algodão, uma das principais culturas agrícolas de Campo Verde. Foram usados caroços, fibras residuais e partículas, que foram então secados ao sol para remoção de umidade e triturados.

De acordo com os alunos, o uso dos resíduos (fibrilha) reduz o custo de produção, o que deixa o produto mais atrativo economicamente. Posteriormente, o material foi misturado com proporções específicas de areia e cimento, passando depois por testes laboratoriais que comprovaram uma resistência similar a dos tijolos convencionais.

Participaram do trabalho os estudantes: Evandro Carlos Almeida de Aguiar, João Gabriel de Oliveira Mello, João Kelwin Nunes Pereira, Karllos Henrik de Azevedo Alves e Victor Gabriel dos Santos.

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A orientadora do projeto, Manoela Lara Dias, afirma que esse é mais do que um exemplo de inovação tecnológica. Segundo ela, é uma solução prática que une o setor agrícola, educacional e social em prol de um futuro mais sustentável e inclusivo.

“Ideias como essa colocam a Escola Técnica de Campo Verde como referência em sustentabilidade, enquanto transforma os resíduos em possibilidades”, avalia a professora.

Manoela também destacou o potencial do projeto em fortalecer laços entre a Escola Técnica e a comunidade.

“A utilização de EcoTijolos em obras locais, como escolas, centros comunitários e residências, reforça o impacto social do projeto. Os alunos envolvidos ganharam novas habilidades práticas e uma visão empreendedora, formando uma geração de profissionais comprometidos com soluções criativas e sustentáveis para os desafios atuais”.

 

Os resultados da fabricação do Ecotijolo com resíduos de algodão demonstraram alta viabilidade técnica e ambiental. Isso porque, além de reduzir o desperdício gerado pela cultura do algodão, contribui para a preservação ambiental ao minimizar a extração de recursos naturais e a emissão de carbono. Também alia economia circular e eficiência energética, promovendo construções mais ecológicas e acessíveis. Chama atenção ainda o fato desse tipo de material deixar as construções mais frescas.

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O estudante Evandro Carlos ressalta que o apoio da escola foi importante para o desenvolvimento do projeto, principalmente por parte da professora orientadora. Cita ainda que o desenvolvimento do trabalho contribui com o processo de aprendizagem.

A Seciteci conta atualmente com 15 escolas técnicas. Em 2025, serão 17 unidades ofertando cursos vocacionados para demandas de cada região de Mato Grosso, como Agronegócio, Agricultura, Enfermagem, Meio Ambiente, Saúde Bucal, entre outros.

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