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Inscrições para premiação de destaques esportivos em Mato Grosso encerram nesta sexta-feira (25)

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As inscrições para a terceira edição do Prêmio Sabino Albertão finalizam às 18h desta sexta-feira (25.10). A premiação, que é promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), tem como objetivo homenagear os destaques esportivos do ano em Mato Grosso.

“Este é um grande momento de celebrar o esporte do Mato Grosso com o nosso prêmio Sabino Albertão. Convidamos todos para se inscrever ou inscrever alguém em que acredita que tem feito a diferença no esporte do Estado. Queremos ouvir vocês para fazermos uma grande celebração no final do ano”, incentiva o secretário da Secel, David Moura.

No formulário de inscrição (link aqui), o interessado deve selecionar a categoria, informar o nome dos profissionais ou instituição indicada, o histórico de atuação e as suas contribuições. Também é importante anexar matérias adicionais como fotos, vídeos, reportagens, ou outros documentos para subsidiar a avaliação do comitê de seleção.

É permitida a autoinscrição. Todos os relacionados serão avaliados por uma comissão que definirá, ao final, a lista de indicados ao prêmio.

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Serão selecionados três indicados por categoria, sendo o vencedor anunciado no dia da premiação prevista para ocorrer em dezembro deste ano.

Categorias do Prêmio Sabino Albertão

– Atleta do ano;
– Técnico do ano;
–  Time do ano;
– Paratleta destaque do ano;
– Gestor do Ano;
– Federação destaque;
– Projeto social do ano;
– Projeto paralímpico;
– Projeto de iniciação esportista;
– Comunicador esportivo;
– Mídia esportiva;
– Amigos do esporte;
– Hall da fama

Serviço
Prêmio Sabino Albertão 2024

Prazo para inscrição: até sexta (25.10), às 18h
Formulário de inscrição: www.secel.mt.gov.br/eventos-esportivos

(*Sob supervisão de Cida Rodrigues)

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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