MATO GROSSO
Batalhões da Polícia Militar em Cuiabá recebem três novos comandantes
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Mudanças foram oficializadas nesta quarta-feira (30) e abrangem o 1º, 9º e 24º batalhões de PM.
A Polícia Militar de Mato Grosso oficializou, na manhã desta quarta-feira (30.10), a passagem de comando de três batalhões localizados em Cuiabá. Na solenidade, três tenentes-coroneis assumiram o 1º, 9º e 24º Batalhões, responsáveis pelo policiamento das regiões centrais e sul da Capital.
Para o 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM), o tenente-coronel Alessandro Pereira de Jesus assume o comando da unidade em substituição ao tenente-coronel Edylson Figueiredo Pintel, que passa a ser o subcomandante do 1º Comando Regional.
O novo comandante do 1º BPM atuava como superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio (Salp) da PMMT. Além disso, já foi comandante da 1ª Companhia – Centro de Várzea Grande, comandante da Agência Regional de Inteligência do 2º Comando Regional, e coordenador de Educação Física da PMMT.
O 1º Batalhão de PM é localizado no bairro Porto, responsável pelo policiamento no centro-sul da Capital, e possui companhias de segurança com bases nos bairros Jardim Europa, Boa Esperança e Lixeira.
Tenente-coronel Alves Ribeiro (á direita) assumiu o comando do 9º BPM
No 9º Batalhão de PM, responsável pela segurança dos bairros Tijucal e de toda a região Coxipó, assumiu como comandante o tenente-coronel Fábio Alves Ribeiro, que substitui o tenente-coronel Kleber Franklin de Lima Ferreira.
Antes de assumir o 9º BPM, o tenente-coronel Alves Ribeiro estava como subcomandante do 10º Batalhão de PM. Além disso, já foi subcomandante do Batalhão Rotam e comandante do 6º Batalhão, em Cáceres, e da Força Tática do 6º Comando Regional, no mesmo município.
No 24º Batalhão, a tenente-coronel Athayses de Oliveira Assunção Perez assumiu o comando em substituição ao tenente-coronel Roberto Menegotto. O 24º BPM é a unidade responsável pelo policiamento nas regiões do Osmar Cabral, Pedra 90 e Distrito Industrial.
A tenente-coronel Athayses, antes de assumir o 24º BPM, atuava como coordenadora de Atendimento ao Cidadão da Corregedoria-Geral da PMMT. A tenente-coronel também desempenhou funções na Diretoria de Inteligência e Operações do Gaeco e comandou a Força Tática.
A tenente-coronel Athayses é a nova comandante do 24º Batalhão de PM
O comandante do 1º Comando Regional da PMMT, coronel Paulo César da Silva, agradeceu ao trabalho prestado pelos tenentes-coroneis que deixam as funções e desejou boas-vindas aos novos comandantes dos batalhões.
“Oficiais disciplinados, destemidos e que demonstraram ser comandantes zelosos e comprometidos com as causas policiais militares, envolvendo a comunidade e seus comandados em projetos e ações operacionais, contribuindo significativamente para a redução dos índices criminais. Desejo aos novos comandantes todo o sucesso na missão de continuarem com esse belo trabalho”, afirmou o coronel Paulo César.
O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, destacou que as mudanças de comando fazem parte da rotina militar e que todos continuarão prestando serviços para a instituição e na defesa da sociedade.
“Sejam bem-vindos ao comando dessas unidades tão importantes na instituição. Espero que os senhores retribuam com muita dedicação e empenho no serviço. Aos tenentes-coroneis que deixam as funções, tenho certeza que os senhores ainda irão servir e contribuir muito com nossa instituição. O foco da nossa Polícia Militar é sempre dar oportunidades para nossa tropa e retornar esse trabalho de maneira imensa para a segurança de todo o cidadão de bem”, finalizou o comandante-geral.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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