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VÍDEO: Jovem de 16 anos morre em acidente entre motocicleta e caçamba em Rondonópolis

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Um acidente fatal foi registrado na manhã desta quinta-feira (28) na Avenida Júlio Campos, em Rondonópolis. A colisão envolveu uma motocicleta e uma caçamba, resultando na morte do motociclista de 16 anos, que não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do acidente.

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Leia Também:  A Polícia Militar prendeu dois suspeitos, de 39 e 21 anos, envolvidos em invasão e roubo armado numa casa, ontem de manhã, na região central de Alta Floresta. Foram levados na ação R$ 5 mil em espécie, além de pares de alianças, cordões e anéis de ouro. Conforme o boletim de ocorrência, um casal reside na localidade foi surpreendido por dois criminosos em posse de revólveres. Ambos foram rendidos, enquanto os suspeitos procuravam por objetos de valor. Em determinado momento, eles foram vistos entrando em contato com um terceiro envolvido, via chamada de vídeo. A dupla também forçou as vítimas a realizarem transferências na modalidade PIX, totalizando R$ 25 mil. Em diligências, os militares conseguiram identificar a conta em que parte da quantia foi transferida (R$ 15 mil), sendo que a proprietária foi localizada e presa. Durante buscas na cidade, outro acusado também foi abordado enquanto retornava para uma residência, no bairro Bom Jesus. Ele tentou fugir a pé, mas foi cercado e imobilizado. Os dois foram encaminhados à delegacia municipal, que continua às investigações para localizar os demais suspeitos, assim como o dinheiro e bens furtados. Receba em seu WhatsApp informações publicadas em Só Notícias. Clique aqui. Só Notícias/Guilherme Araújo (foto: Só Notícias/arquivo)
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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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