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Programa MT Iluminado alcança 119 municípios com 100% de iluminação em LED

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Com um investimento de R$ 180 milhões do Governo de Mato Grosso, o programa MT Iluminado já concluiu a instalação de luminárias de LED em 119 municípios. O objetivo do programa é transformar Mato Grosso no primeiro estado brasileiro totalmente iluminado com LED.

Até o momento, 323.870 das 410.467 luminárias adquiridas já foram instaladas, o que significa 78,9% de instalação. O número de lâmpadas repassadas aos 132 municípios participantes do programa é de 339.733.

As luminárias de LED são a tecnologia mais moderna para iluminação no momento. São luminárias que brilham mais do que as unidades comuns, de vapor de sódio, mas que também são mais resistentes e duráveis, além de gastar menos energia. As luminárias adquiridas pelo Governo de Mato Grosso, por exemplo, têm uma garantia de cinco anos.

O investimento na aquisição de luminárias gera economia aos cofres públicos e traz benefícios ao meio ambiente, além de propiciar lazer e bem-estar da população, assim como para a Segurança Pública.

Os benefícios são percebidos por Franchescoly Pereira, morador de Juruena, cidade que instalou 934 luminárias. “Agora ficou bem melhor. A cidade está iluminada, antigamente era uma escuridão só, agora está tudo bem iluminadinho”, afirmou.

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O prefeito de Juína, Paulo Veronese, ressaltou as melhorias para a sua cidade. “Contribuiu para a melhoria da cidade. Vemos o quanto melhorou nos bairros, na questão da beleza, mas também na questão da segurança pública”, afirmou. Juína recebeu 9.361 luminárias.

O programa é executado por meio de convênios com os municípios. As prefeituras são responsáveis por apresentar uma série de documentos na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), entre projetos e certidões. Os municípios também são responsáveis pela instalação das luminárias.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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