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No Fórum de Lisboa, Dauto Passare defende cooperação internacional para o desenvolvimento sustentável

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O advogado mato-grossense Dauto Passare, um dos nomes cotados para disputar a vaga de desembargador pelo Quinto Constitucional da OAB-MT no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, participa nesta semana do Fórum Jurídico de Lisboa, um dos mais prestigiados encontros internacionais voltados ao debate sobre os rumos da Justiça e da governança pública.

Realizado na capital portuguesa, o evento reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), governadores brasileiros — entre eles Mauro Mendes (MT) e Tarcísio de Freitas (SP) —, além de juristas, parlamentares, representantes de organizações internacionais e autoridades do meio jurídico e político de diversos países. A pauta deste ano inclui temas como segurança jurídica, fortalecimento democrático, cooperação entre os sistemas de Justiça e estratégias para o desenvolvimento sustentável.

Para Dauto Passare, o Fórum é uma vitrine estratégica para a construção de pontes institucionais entre Brasil e Portugal, além de uma oportunidade para defender a abertura de novas frentes de cooperação econômica e jurídica.

“É um momento de estreitamento de laços históricos e culturais, mas também de estímulo à atração de investimentos, especialmente voltados ao agronegócio sustentável e às cadeias produtivas que vêm se consolidando em Mato Grosso”, afirma.

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Durante os debates e encontros paralelos, Passare também tem destacado os avanços que Mato Grosso tem experimentado nos últimos anos em áreas-chave como infraestrutura, logística e sustentabilidade ambiental, posicionando o estado como um dos protagonistas nacionais no setor produtivo e na agenda verde.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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