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Aéreas não vão cobrar fãs de Taylor Swift por remarcação de passagens

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As companhias aéreas Azul, Latam e Gol anunciaram que não cobrarão taxa extra para remarcar passagens de clientes afetados pelo adiamento do show da cantora Taylor Swift, que aconteceria no sábado (18), mas foi remarcado para segunda-feira (20). A organização do evento também informou como será o procedimento para reembolso dos fãs que não puderem ir no show na nova data. 

A apresentação de sábado foi adiada poucas horas antes do início, sob a justificativa de que a onda de calor que atingia a cidade colocava os fãs em risco. A temperatura máxima na cidade foi de 43,8°C, de acordo com o Alerta Rio, serviço de meteorologia da prefeitura carioca.  

A decisão foi tomada após a morte de uma fã no início do show de sexta-feira (17). A apresentação deste domingo (19) está confirmada. 

Pelas redes sociais, as três principais companhias aéreas do país divulgaram a isenção de cobrança e os procedimentos para remarcação. Veja como proceder: 

Azul 

“A Azul informa que clientes impactados pela mudança do evento de hoje, no Rio de Janeiro (RJ), por liberalidade da companhia estarão isentos da taxa de cancelamento da passagem, deixando o valor em créditos para compra de passagens ou isenção da taxa de remarcação para um voo da Azul. Para isso basta contactar a companhia através do atendimento ao cliente. Após o cancelamento, os clientes deverão efetuar novamente a compra para a nova data, mediante disponibilidade”. 

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Latam 

“Atualizamos nossa política de flexibilidade para que os passageiros com voos programados saindo do Rio de Janeiro entre 19 e 20/11 possam realizar alterações gratuitamente de 21 a 26/11, de acordo com a disponibilidade de assentos. Para remarcações, entre em contato com o nosso call center 4002-5700 (capitais), 0300 570 5700 (demais regiões) ou com a sua agência de viagens”. 

Gol  

“A GOL, em atenção aos clientes impactados pelo adiamento do show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, informa que adotará as seguintes flexibilizações: possibilidade de deixar o valor da passagem em crédito com a companhia, sem a necessidade de pagamento da taxa de cancelamento; e isenção da taxa de remarcação para remarcações em voos nos próximos 12 meses”. 

Reembolso de ingresso 

A organizadora do evento, T4F Entretenimento, informou que os ingressos do dia 18 serão válidos para o dia 20, sem a necessidade de nenhuma ação extra por parte dos clientes. Para os fãs que não puderem comparecer ao show na nova data, é possível solicitar o reembolso seguindo o passo a passo divulgado no site.  

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Será preciso preencher um formulário  até as 6h de segunda-feira (20). O reembolso será realizado de acordo com o canal e meio de pagamento usados para a compra. 

Procon 

O Procon do estado do Rio de Janeiro orientou fãs sobre os direitos após a mudança de data do show. Os clientes têm o direito a receber o valor total pago pelo ingresso.  

“Consumidores que tiveram despesas com hospedagem, transporte ou pacotes de viagens relativos ao show e ingressarem no Procon-RJ terão seus casos analisados individualmente”, comunicou o órgão.  

Caso o consumidor encontre alguma dificuldade de solução perante o fornecedor, poderá procurar o Procon-RJ em qualquer dos canais de atendimento, que podem ser consultados no site procon.rj.gov.br. 

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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