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Agência Brasil disponibiliza versão de notícias em áudio
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Usuários do site da Agência Brasil agora podem acessar matérias nas versões em áudio. A nova funcionalidade foi lançada no final do mês de junho e está disponível para computadores e dispositivos móveis. De forma automatizada, o novo recurso converte para áudio todas as notícias publicadas, seja em português, inglês ou espanhol.
Disponibilizada na página da matéria, antes do texto, a ferramenta é acionada com apenas um clique. Além de ouvir o áudio selecionado em diversas velocidades, é possível baixar o arquivo em formato mp3 do conteúdo para compartilhar e conferir onde e quando quiser.
O principal objetivo do recurso é ampliar a acessibilidade do site, auxiliando pessoas com deficiência visual e também aquelas que possuem alguma dificuldade de leitura.
Com a nova funcionalidade, a Agência Brasil acompanha a tendência do consumo de conteúdo em áudio na internet e oferece mais comodidade ao usuário para ouvir a notícia enquanto realiza simultaneamente outras atividades.
Outra funcionalidade que também torna o site mais acessível está no ar desde julho de 2020: o VLibras, ferramenta de interpretação digital que permite a tradução automática dos conteúdos do português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Com as iniciativas, a Agência Brasil possibilita que cada vez mais pessoas possam ter acesso às informações publicadas.
Sobre a Agência Brasil
Agência pública de notícias, a Agência Brasil mantém, como todos os veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o foco no cidadão e prima pelo interesse público, honestidade, precisão e clareza das informações que transmite.
Os conteúdos da Agência Brasil são reproduzidos por milhares de sites e veículos impressos de todo o país – e também do exterior, com textos traduzidos para inglês e espanhol.
Presente na web e nas redes sociais, a Agência Brasil cobre os eventos mais importantes do país, publicando diariamente dezenas de matérias.
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Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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