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Aos 64 anos, Rádio Nacional de Brasília aposta em novas plataformas

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Em 31 de maio de 1958, era inaugurada a Rádio Nacional AM Brasília. Sessenta e quatro anos depois, o veículo passa a ocupar espaços que vão além do clássico aparelho, como redes sociais e plataformas de streaming. “É um momento de celebração e de mostrar que a gente está apostando nessa convergência de outras plataformas, mas sem esquecer nossa essência que é fazer comunicação pública”, avaliou o diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Glen Valente.

“Falo sempre que a gente precisa ser relevante. Na essência, somos uma empresa pública. A gente precisa atender o nosso consumidor com informação o mais precisa possível”, disse, ao citar a TV Brasil e a própria Agência Brasil. “Mas a nossa origem é o rádio. Existe muita lenda. ‘O rádio vai acabar. A AM vai acabar. As ondas curtas vão acabar. Só vai ter FM’. A gente não sabe ainda qual vai ser o resultado final disso.”

Para o diretor-presidente da EBC, é preciso manter a calma no que ele se referiu como corrida da modernidade. “Vamos continuar trabalhando nisso: informação relevante pro nosso púbico e, ao mesmo tempo, expandindo da melhor maneira possível o número de ouvintes que a gente tem”, completou.

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“O foco ainda é comunicar, é fazer comunicação básica com a população. A ferramenta que a gente usa hoje é a Rádio Nacional. Se não estivesse funcionando não estaria fazendo 64 anos”, disse. “A gente acaba sendo porta-voz de tudo o que está acontecendo no Brasil, coisas boas, coisas ruins. Mas sempre com esse foco de prestar serviço para a população”, concluiu.

Trajetória

A trajetória da Rádio Nacional de Brasília se confunde com a história do Brasil e da capital federal. Para celebrar a data, a emissora antecipou os festejos com vinhetas veiculadas durante a programação. São mensagens de artistas, ouvintes, internautas, funcionários e entrevistados, em um tributo à rádio.

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional

Instagram: https://www.instagram.com/radionacionalbr

Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv

YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr

Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr

Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr

WhatsApp – (61) 99674-1536

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz

Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz

São Paulo: FM 87,1 MHz

Belo Horizonte: FM 87,1 MHz

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Recife: FM 87,1 MHz

São Luís: FM 93,7 MHz

Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC

Alto Solimões: FM 96,1 MHz

Aplicativo Rádios EBC disponível para Android e iOS.

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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