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Bolsonaro diz que dará aumento real do salário mínimo em 2023

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O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, garantiu que, se for reeleito, dará aumento acima da inflação para aposentados, pensionistas e servidores públicos em 2023. A mensagem foi veiculada em vídeo divulgada nas redes sociais do candidato nesta sexta-feira (21).

“Consertamos a economia do Brasil. Estamos arrecadando muito. Assim sendo, a partir do ano que vem, a nossa garantia de darmos a todos aposentados e pensionistas um reajuste acima da inflação. A mesma coisa no tocante aos servidores públicos, concedendo, no ano que vem, um reajuste acima da inflação”, afirmou o presidente.

Bolsonaro também garantiu que o valor do salário mínimo também receberá aumento acima do índice inflacionário, o que garantirá um ganho real aos trabalhadores.

“E o valor do salário mínimo, como fica? Também será dado um reajuste acima da inflação”, frisou Bolsonaro, creditando à oposição a informação de que o governo agiria em sentido contrário: “Este é o nosso compromisso e a verdade. As contas públicas, ajustadas, nos dão a certeza e a garantia de atender a todos vocês, que é o que merecem”.

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A campanha do presidente também divulgou um vídeo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, garantindo que haverá proteção nos reajustes salariais, de aposentadorias e pensões.

“Trabalhadores, aposentados e pensionistas, fiquem tranquilos, de que vão seguir protegidos contra a inflação. Mesmo durante a guerra e a pandemia, sempre demos reajustes para o salário mínimo, para as pensões, para as aposentadorias. Garantimos que vamos preservar o poder de compra do salário mínimo, das aposentadorias e dos benefícios”, disse Guedes.

Lutadores

O candidato à reeleição para a Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, participou hoje (21) de um encontro com lutadores de artes marciais em São Paulo. Nomes como Minotauro, José Aldo, Maurício Shogun, Wanderlei Silva e André Pederneiras estiveram presentes.

“Nós te consideramos aqui um faixa preta, cada um na sua área, mas te consideramos um faixa preta da tua arte. Estamos muito felizes com tudo que você está fazendo pelo nosso país”, disse Fabrício Werdum, ex-campeão do peso-pesado do UFC, que é a organização de luta de artes marciais mistas (MMA).

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Bolsonaro foi presenteado com um cinturão e luvas de combate e agradeceu o apoio recebido. “Vocês viram renascer o patriotismo no Brasil”, disse aos lutadores.

O candidato não tem compromissos públicos na tarde desta sexta-feira e, à noite, participa de debate no SBT. A previsão é que Bolsonaro continue em São Paulo no fim de semana, onde tem agendas com liderança políticas e religiosas.

Matéria atualizada às 20h11 para alteração do lead e do título e para acréscimo da informação de que o candidato à reeleição Jair Bolsonaro prometeu aumento real do salário mínimo e para servidores, aposentados e pensionistas.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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