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Bosque da Saúde apresenta crescimento contínuo e se destaca no mercado imobiliário

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Situado na região Leste de Cuiabá, o bairro Bosque da Saúde está entre os mais atrativos para o mercado imobiliário. Em levantamento divulgado pelo Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT), a localidade aparece na lista daquelas com maior valor transacionado no primeiro trimestre de 2024, alcançando a marca de R$ 4.356.418,68.

O dado positivo confirma o potencial de desenvolvimento do bairro que, no ano passado, também se destacou nesse quesito. Conforme demonstrado pelo próprio Secovi-MT, o Bosque da Saúde fechou 2023 com R$ 27.162.362,72 em valor transacionado, o que representa cerca de 100 unidades comercializadas.

“O Bosque da Saúde fica em uma região com facilidade de acesso a tudo aquilo que o cidadão precisa. Isso o transforma em um grande potencial de investimento e atrai quem busca maior comodidade para morar ou instalar sua empresa. Acredito que esse crescimento irá continuar acontecendo nos próximos anos”, avalia o diretor comercial do Grupo Vivart, Victor Bento.

O crescimento da comunidade é impulsionado pela localização privilegiada, próximo a região central da capital mato-grossense e também ao Centro Político Administrativo. Outro ponto importante para essa valorização é a boa infraestrutura do bairro, que o posiciona como uma excelente opção tanto para moradia quanto para abertura de comércio.

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Hoje, quem se estabelece no Bosque da Saúde, seja de forma definitiva ou temporária, tem ao seu dispor uma gama de opções para lazer, serviços e outras atividades fundamentais para o dia a dia. A área da saúde é uma das que mais se destacam, já que o local conta hospital privado e clínicas das mais variadas especialidades.

O bairro também possui uma grande quantidade de unidades educacionais privadas e públicas, além de uma mobilidade urbana que atende, de maneira eficiente, quem utiliza veículo próprio ou transporte público. Somado a isso, há parques, praças, restaurantes, bares, farmácias, supermercados, postos de combustíveis, e diversas outras possibilidades.

Aproveitando esse crescimento contínuo que o bairro apresenta ao longo dos anos, o Grupo Vivart se prepara para lançar em junho deste ano um novo empreendimento. O Moov Bosque será construído na Avenida Bosque da Saúde, atenderá todos os requisitos de moradia inteligente e deve ser composto por 180 unidades, com garagem.

“Estamos com esse novo projeto já pronto e ajustando os últimos detalhes para fazer o lançamento. Esse empreendimento segue o padrão de qualidade do MoovSmart Home, que está sendo levantado próximo da rodoviária. A principal diferença é que no Moov Bosque também haverá unidades voltadas para moradia e não apenas para aluguel”, explica Victor.

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VIVART

A Vivart é uma construtora mato-grossense que desenvolve projetos autorais, priorizando a qualidade de vida de seus clientes e a rentabilidade para os investidores. Quem tiver interesse em adquirir um dos empreendimentos do grupo, basta procurar o canal de vendas (65) 4042-0176 ou acessar o site www.grupovivart.com.br.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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