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Caetano faz show gratuito em bairro onde morou no subúrbio do Rio
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Caetano Veloso vai cantar no evento que marca a inauguração da Areninha Cultural Terra, em Guadalupe, bairro onde o artista morou, no subúrbio do Rio de Janeiro. O show será na terça-feira (12), a partir das 19h30, com entrada gratuita.
Caetano morou em Guadalupe por um ano, quando ainda era adolescente, e tem familiares por lá. O cantor e compositor cita o bairro na música Pé do Meu Samba, feita para Mart’nália.
Na canção Meu Rio, ele também cita o bairro: “Guadalupe em mim é Fundação” e “Perto da favela do Muquiço”.
A Secretaria Municipal de Cultura da cidade informou que está transformando todas as suas lonas em areninhas como parte do programa Cultura do Amanhã.
Outras três já foram entregues: Nova Areninha Herbert Vianna, na Maré; Areninha Carioca Sandra Sá, em Santa Cruz, e Areninha Cultural João Bosco, em Vista Alegre.
Em 2024, será a vez das Lonas Carlos Zéfiro, em Anchieta; e Jacob do Bandolim, em Jacarepaguá.
A transformação significa a substituição das antigas lonas por uma estrutura fixa com isolamento acústico, climatização, além de outras melhorias, para garantir mais qualidade e conforto tanto para o público quanto para os artistas.
A estrutura de areninha inclui todos os requisitos de acessibilidade e prevenção de incêndio.
Os recursos para obras do plano de investimentos de 2023 Viva a Cultura Carioca estão concentrados no programa Cultura do Amanhã, que destina, ao todo, R$ 75 milhões para modernização de mais de 20 equipamentos mantidos pela pasta.
O Areninha Cultural Terra fica na Rua Marcos de. Macedo s/nº, Guadalupe. Os ingressos gratuitos podem ser obtidos três dias antes pelo site do Imply.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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