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Dia de São Sebastião é comemorado no Rio com desfile de blocos

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Hoje (20), dia do padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, São Sebastião, é feriado municipal, e a folia toma conta do centro da cidade, com o desfile de 52 blocos de carnaval.

Divulgada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, a lista oficial de blocos e desfiles do carnaval de rua de 2023 conta com 402 blocos, em 445 desfiles espalhados por toda cidade.

A Prefeitura do Rio de Janeiro colocará à disposição 220 ambulâncias e oito postos médicos, que serão operados pela Secretaria Municipal de Saúde, a partir de hoje, data do início oficial dos desfiles.

Os foliões vão contar ainda com 34 mil estações de banheiros, sendo 10% destinados para portadores de deficiência, entre containeres e banheiros químicos, todos posicionados por onde passarão os blocos.

O Bloco da Alegria, primeiro bloco do pré-carnaval, faz a entrega das faixas da corte hoje. A folia continua amanhã (21) com o Bloco das Divas, que se apresenta no centro, e o bloco Nem Muda Nem Sai de Cima anima a Tijuca. No domingo (22), os foliões poderão curtir, na zona sul, o Pega Rex, em Ipanema, a Banda Saens Peña, na Tijuca, e o Xodó da Piedade, em Piedade, animam a folia.

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Programação

20 de janeiro – Dia de São Sebastião – sexta-feira

BLOCO DA ALEGRIA (Entrega das Faixas da Corte)

Onde: Rua dos Inválidos, 3, Centro
Concentração: 16h

BLOCO CARNAVALESCO NEM MUDA NEM SAI DE CIMA

Onde: Avenida Maracanã com Rua Garibaldi, Tijuca
Concentração: 16h
Início: 17h

BLOCO DAS DIVAS

Onde: Centro
Concentração: 18h
Início: 20h

22 de Janeiro – Domingo

PEGA REX

Local: Ipanema
Concentração: 15h
Início: 16h

BLOCO CARNAVALESCO XODÓ DA PIEDADE

Local: Piedade
Concentração: 14h
Início: 16h

BANDA DA SAENS PEÑA

Local: Tijuca
Concentração: 14h
Início: 14h

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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