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Ex de Amado Batista expõe término conturbado com cantor
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Layza Bittencourt Felizardo abriu o jogo sobre o fim de seu relacionamento com Amado Batista, de 72 anos.
A jovem, que hoje tem 23 anos, começou a se relacionar com o cantor quando tinha 17 e chegou a morar com ele.
À colunista Fábia Oliveira, do “Metrópoles”, Layza revelou que colocou um ponto final no romance após descobrir diversas traições:
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“Cansei de olhar o celular dele conversando com várias meninas de estados diferentes. E isso quando elas não vinham até minhas redes sociais falar que eu era corna e coisas maldosas.”
“Eram angustiantes as nossas discussões […] Tinha época em que eu só chorava e tentava sair, mas era muito difícil porque eu tinha uma dependência emocional enorme. E acredito que até hoje tenha! Ele via como eu ficava, me pedia desculpas por tudo e dizia que não iria se repetir. Dizia que me amava e que eu tinha que confiar mais nele”, narrou a estudante.
Ajuda financeira
Com o rompimento, Amado prometeu ajudar financeiramente a jovem, que desejava abrir seu próprio negócio.
“À princípio, ele me daria esse dinheiro para que eu fizesse algo para mim […] E depois veio com desculpas falando que não poderia me dar mais esse dinheiro em juízo e que teria que ser parcelado como pensão”, contou ela, que disse ter recebido R$ 10 mil do artista em janeiro.
Ainda segundo Layza, o cantor teria prometido que providenciaria moradia para que ela deixasse sua casa, o que não aconteceu. Apesar disso, ela destacou que não deseja levar o caso à Justiça desde que ele “cumpra com suas obrigações de homem”. A estudante ainda afirmou que “o ama como ser humano, mas não como homem”.
Fonte: https://istoe.com.br/ex-de-amado-batista-expoe-termino-conturbado/


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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