BRASIL
Exposição Internacional de Animais começa hoje em Esteio
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Começa neste sábado mais uma edição de uma das principais feiras agropecuárias do país – a 45ª Expointer. A expectativa dos organizadores é de que mais de 600 mil pessoas visitem a feira, no Parque de Exposições Assis Brasil, localizado no quilômetro 13 da BR 116, em Esteio (RS).
A cerimônia de abertura dos portões será às 9h no Pórtico Central. Nos demais dias, até 4 de setembro, a feira abrirá sempre às 8h e fechará às 20h30. Os ingressos poderão ser adquiridos tanto de forma presencial quanto pela internet, por meio do site do evento, bastando ao visitante informar nome completo e CPF após fazer o login na plataforma Ingresso Nacional.
“O pagamento pode ser feito por cartão de crédito, boleto bancário ou pix”, informam os organizadores. A bilheteria presencial será no portão 3, localizado na Avenida Independência, de frente para a BR-116. Os bilhetes custam R$ 16 (inteira), R$ 8 (meia-entrada), R$ 40 (estacionamento de visitantes) e R$ 400 (camping para expositores). Crianças de até seis anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, não pagam.
Programação
Esta edição terá, entre as atividades anunciadas, o desfile, dia 2 de setembro, na pista central, dos Animais Grandes Campeões da feira. “Um dos diferenciais da feira neste ano é o espaço dedicado à inovação no agronegócio, o RS Innovation Agro”, acrescenta a organização.
O Pavilhão da Agricultura Familiar terá 337 expositores, com produtos provenientes de agroindústrias familiares, além de plantas e artesanato. A área de máquinas e implementos agrícolas contará com a participação de 155 empresas, apresentando “lançamentos, serviços e a tecnologia oferecida pelo segmento”.
Cerca de 6,4 mil animais serão expostos nos pavilhões, que terão também eventos técnicos, oficinas, julgamentos, atividades de entretenimento, leilões e shows artísticos e culturais. Mais informações podem ser obtidas no site https://www.expointer.rs.gov.br/inicial .
Edição: Graça Adjuto
Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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