BRASIL
Governo Federal lança campanha publicitária para reforçar a segurança do alimento inspecionado
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om o slogan “Alimento inspecionado. Tá na mesa, tá seguro”, o Governo Federal lançou nesta semana uma campanha publicitária para reforçar a população brasileira quanto à segurança do consumo de carnes de aves e ovos inspecionados. A estratégia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é reafirmar que a gripe aviária, que ingressou no país em maio de 2023 afetando aves silvestres, não é transmitida pelo consumo desses alimentos.
Um outro reforço dado pelo Mapa é quanto ao selo de inspeção (SIF, SIE, SIM e Sisbi) encontrado nos rótulos dos produtos de origem animal a venda. Até receber este selo, o produto passa por diversas etapas de fiscalização e inspeção realizadas na administração pública, em diferentes instâncias – federal, estadual ou municipal-, para conferir se os produtos de origem animal atendem aos critérios exigidos pela legislação.
Consumidor, fique atento: o Selo de inspeção é OBRIGATÓRIO e é o responsável por assegurar a qualidade dos produtos que chegam a sua mesa, sem riscos à saúde.
A campanha conta, ainda, com uma propaganda direcionada aos produtores rurais com intuito de orientá-los sobre as medidas de biosseguridade para evitar o espalhamento da doença para granjas comerciais, bem como para esclarecer sobre as notificações ao Serviço Veterinário Oficial de focos suspeitos.
Com veiculação nacional, a campanha conta com propaganda para TV, spot de rádio, peças para site de jornais e revistas de todo o país, e também para as redes sociais.
ACESSIBILIDADE – As peças produzidas para a campanha contêm recursos de acessibilidade de audiodescrição, legenda e tradução em libras, nos termos da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, com vistas a atender às Instruções Normativas da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Informações à Imprensa
Patrícia Távora
imprensa@agro.gov.br
Categoria
Agricultura e Pecuária


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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